Granada deixa 28 manifestantes feridos na Tailândia
Uma ou duas pessoas lançaram pelo menos um explosivo contra os manifestantes a partir de um edifício abandonado em uma rua por onde passava o protesto
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 09h53.
Bangcoc -Pelo menos 31 pessoas ficaram feridas nesta quinta-feira na Tailândia , com a explosão de uma granada na passagem de manifestantes antigovernamentais que mantêm pelo quinto dia seguido o bloqueio de Bangcoc, informaram os meios de comunicação locais.
O centro médico de urgências Erawana confirmou 31 feridos, enquanto o canal de televisão 'Bluesky', que faz um acompanhamento ininterrupto dos protestos, mostrou imagens de vários manifestantes ensanguentados quando eram levados em caminhonetes aos hospitais.
Um ou dois atacantes lançaram pelo menos uma granada contra os manifestantes desde um edifício abandonado de uma rua por onde passava a comitiva, que era liderada por Suthep Thaugsuban, que saiu ileso.
A bomba explodiu ao lado de um veículo estacionado depois da passagem de Suthep.
Vários manifestantes invadiram o edifício, arrombara, portas e janelas na busca dos responsáveis pelo lançamento da granada, segundo observou à Agência Efe.
No interior do imóvel foi descoberto um quarto vazio com diversos armamentos, incluindo rifles de assalto, e roupa que é usada pelo Exército enquanto conduz uma investigação.
O tailandês Satit Wongnongtaey, um dos líderes dos protestos, indicou aos meios de comunicação que reorganizarão as medidas de segurança, mas não pensam em cancelar as manifestações, e disse que a primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, deve assumir a responsabilidade pela violência.
Os tiroteios e ataques com pequenas bombas acontecem todas as noites contra os acampamentos de manifestantes desde que estes iniciaram na segunda-feira o bloqueio de sete intersecções de Bangcoc, em protestos que, até agora, tinham se desenvolvido de forma pacífica e festiva.
Na noite passada, outra granada foi lançada contra a residência oficial do governador de Bangcoc, Sukhumbhand Paribatra, que causou alguns danos materiais.
O explosivo é parecido ao que foi lançado na terça-feira contra a casa do ex-primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, líder do opositor Partido Democrata, no qual também milita Sukhumband, que boicota as eleições e simpatiza com os manifestantes.
Outras pequenas bombas foram lançadas contra os guardas postados nas entradas de dois dos sete acampamentos, que também foram baleados em um terceiro ponto de concentração sem deixar feridos.
Os incidentes ocorreram apesar do desdobramento por vários pontos da cidade do exército e agentes da polícia, ausentes das ruas desde o início desta última escalada de protestos.
Atualização às 10h53 de 17/01/2014
Bangcoc -Pelo menos 31 pessoas ficaram feridas nesta quinta-feira na Tailândia , com a explosão de uma granada na passagem de manifestantes antigovernamentais que mantêm pelo quinto dia seguido o bloqueio de Bangcoc, informaram os meios de comunicação locais.
O centro médico de urgências Erawana confirmou 31 feridos, enquanto o canal de televisão 'Bluesky', que faz um acompanhamento ininterrupto dos protestos, mostrou imagens de vários manifestantes ensanguentados quando eram levados em caminhonetes aos hospitais.
Um ou dois atacantes lançaram pelo menos uma granada contra os manifestantes desde um edifício abandonado de uma rua por onde passava a comitiva, que era liderada por Suthep Thaugsuban, que saiu ileso.
A bomba explodiu ao lado de um veículo estacionado depois da passagem de Suthep.
Vários manifestantes invadiram o edifício, arrombara, portas e janelas na busca dos responsáveis pelo lançamento da granada, segundo observou à Agência Efe.
No interior do imóvel foi descoberto um quarto vazio com diversos armamentos, incluindo rifles de assalto, e roupa que é usada pelo Exército enquanto conduz uma investigação.
O tailandês Satit Wongnongtaey, um dos líderes dos protestos, indicou aos meios de comunicação que reorganizarão as medidas de segurança, mas não pensam em cancelar as manifestações, e disse que a primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, deve assumir a responsabilidade pela violência.
Os tiroteios e ataques com pequenas bombas acontecem todas as noites contra os acampamentos de manifestantes desde que estes iniciaram na segunda-feira o bloqueio de sete intersecções de Bangcoc, em protestos que, até agora, tinham se desenvolvido de forma pacífica e festiva.
Na noite passada, outra granada foi lançada contra a residência oficial do governador de Bangcoc, Sukhumbhand Paribatra, que causou alguns danos materiais.
O explosivo é parecido ao que foi lançado na terça-feira contra a casa do ex-primeiro-ministro tailandês, Abhisit Vejjajiva, líder do opositor Partido Democrata, no qual também milita Sukhumband, que boicota as eleições e simpatiza com os manifestantes.
Outras pequenas bombas foram lançadas contra os guardas postados nas entradas de dois dos sete acampamentos, que também foram baleados em um terceiro ponto de concentração sem deixar feridos.
Os incidentes ocorreram apesar do desdobramento por vários pontos da cidade do exército e agentes da polícia, ausentes das ruas desde o início desta última escalada de protestos.
Atualização às 10h53 de 17/01/2014