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Governo russo volta a reduzir orçamento da Copa de 2018

De acordo com a decisão tomada hoje, a redução foi de R$ 8,4 milhões. Em meados de julho, a baixa já havia sido de R$ 1,67 bilhão

O ministro russo dos Esportes, Vitaly Mutko: o ministro que tinha anunciado anteriormente o corte de 10%, explicou que a "otimização das despesas afetará, principalmente, o sistema hoteleiro (Yuri Kadobnov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 14h21.

Moscou - O governo russo voltou a ajustar nesta quarta-feira o orçamento da Copa do Mundo que será realizada no país em 2018, com a justificativa de que a economia nacional se encontra em profunda recessão.

De acordo com a decisão tomada hoje, a redução foi de 151,4 milhões de rublos (R$ 8,4 milhões). Em meados de julho, a baixa já havia sido de 30 bilhões de rublos (R$ 1,67 bilhão).

O ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, que tinha anunciado anteriormente o corte de 10%, explicou que a "otimização das despesas afetará, principalmente, o sistema hoteleiro.

Com a nova queda, o orçamento baixa para menos de 630 bilhões de rublos (R$ 34,8 bilhões), embora a desvalorização da moeda nacional ainda possa obrigar a novas mudanças nos planos iniciais do governo russo.

A metade deste montante seria para a construção de infraestruturas de transporte - aeroportos e estradas -, e um terço para a construção de estádios e outras instalações esportivos.

O presidente russo, Vladimir Putin, já garantiu anteriormente que, apesar da recessão, o país não renunciará ao direito de organizar a Copa do Mundo.

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O ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, que tinha anunciado anteriormente o corte de 10%, explicou que a "otimização das despesas afetará, principalmente, o sistema hoteleiro.

Com a nova queda, o orçamento baixa para menos de 630 bilhões de rublos (R$ 34,8 bilhões), embora a desvalorização da moeda nacional ainda possa obrigar a novas mudanças nos planos iniciais do governo russo.

A metade deste montante seria para a construção de infraestruturas de transporte - aeroportos e estradas -, e um terço para a construção de estádios e outras instalações esportivos.

O presidente russo, Vladimir Putin, já garantiu anteriormente que, apesar da recessão, o país não renunciará ao direito de organizar a Copa do Mundo.

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