Governo quer votação sobre royalties após eleições
Mantega disse que está preocupado com o período eleitoral e que prefere a votação perto do final do ano
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 12h47.
Brasília - O governo quer deixar a votação sobre divisão de royalties do petróleo para depois das eleições municipais, de acordo com líderes da base na Câmara dos Deputados que ouviram o pedido em reunião nesta manhã com o ministro da Fazenda, Guido Mantega . "O ministro mostrou preocupação sobre proposta entrar em votação no período eleitoral. Ele acha que isso deveria ficar mais para o final do ano. Eu considero que ele tem razão", disse o deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ), vice-líder do governo na Câmara.
Para Leal, não adianta discutir a divisão das receitas sem tratar de questões como ICMS, dívida dos Estados e Fundo de Participação dos Estados (FPE). O líder do PTB, deputado federal Jovair Arantes (GO), cobrou uma solução sobre a divisão de royalties após o encontro. "Estamos com a questão da fatia dos royalties que tem de ser resolvida. É necessário que se discuta e que se chegue a um bom termo", afirmou. "Vai ficar pendente? Não pode."
Brasília - O governo quer deixar a votação sobre divisão de royalties do petróleo para depois das eleições municipais, de acordo com líderes da base na Câmara dos Deputados que ouviram o pedido em reunião nesta manhã com o ministro da Fazenda, Guido Mantega . "O ministro mostrou preocupação sobre proposta entrar em votação no período eleitoral. Ele acha que isso deveria ficar mais para o final do ano. Eu considero que ele tem razão", disse o deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ), vice-líder do governo na Câmara.
Para Leal, não adianta discutir a divisão das receitas sem tratar de questões como ICMS, dívida dos Estados e Fundo de Participação dos Estados (FPE). O líder do PTB, deputado federal Jovair Arantes (GO), cobrou uma solução sobre a divisão de royalties após o encontro. "Estamos com a questão da fatia dos royalties que tem de ser resolvida. É necessário que se discuta e que se chegue a um bom termo", afirmou. "Vai ficar pendente? Não pode."