Governo paraguaio diz que respeitará direitos de camponeses
O conflito foi usado como uma das justificativas do Congresso paraguaio para a votação do impeachment que levou à destituição do então presidente Fernando Lugo
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2012 às 14h43.
Brasília - O uso da força será o último recurso para a desocupação de camponeses, disse hoje (26) o novo ministro do Interior, Carmelo Caballero, levando em conta o incidente ocorrido em Curuguaty, próximo a fronteira com o Paraná, onde a desocupação de uma fazenda acabou levando a morte de 17 pessoas.
O conflito foi usado como uma das justificativas do Congresso paraguaio para a votação do impeachment que levou à destituição do então presidente Fernando Lugo , na semana passada.
Caballero afirmou que para cada desocupação há um procedimento a ser seguido e que as ações judiciais devem ser cumpridas e não devem ser questionadas. “Teremos firmeza e um grande respeito aos direitos humanos”, disse.
Ele disse ainda que, no caso de Curuguaty, houve falhas e que a partir de afora será feira uma avaliação mais objetiva para saber qual é a situação das propriedades ocupadas por camponeses sem terra.
O confronto entre policiais e camponeses sem terra em Curuguaty, levou a morte de 17 pessoas. As autoridades foram fazer a reintegração de posse da fazenda e durante a ação aconteceu um tiroteio.
* Com informações da Agência Pública de Notícias do Paraguai - IP Paraguay
Brasília - O uso da força será o último recurso para a desocupação de camponeses, disse hoje (26) o novo ministro do Interior, Carmelo Caballero, levando em conta o incidente ocorrido em Curuguaty, próximo a fronteira com o Paraná, onde a desocupação de uma fazenda acabou levando a morte de 17 pessoas.
O conflito foi usado como uma das justificativas do Congresso paraguaio para a votação do impeachment que levou à destituição do então presidente Fernando Lugo , na semana passada.
Caballero afirmou que para cada desocupação há um procedimento a ser seguido e que as ações judiciais devem ser cumpridas e não devem ser questionadas. “Teremos firmeza e um grande respeito aos direitos humanos”, disse.
Ele disse ainda que, no caso de Curuguaty, houve falhas e que a partir de afora será feira uma avaliação mais objetiva para saber qual é a situação das propriedades ocupadas por camponeses sem terra.
O confronto entre policiais e camponeses sem terra em Curuguaty, levou a morte de 17 pessoas. As autoridades foram fazer a reintegração de posse da fazenda e durante a ação aconteceu um tiroteio.
* Com informações da Agência Pública de Notícias do Paraguai - IP Paraguay