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Governo líbio afirma fazer o possível pela população de Misrata

Segundo o porta-voz do governo, Mussa Ibrahim, Kadafi autorizou no domingo o envio de um navio humanitário turco à cidade

Ibrahim, porta-voz do governo líbio: regime também autorizou Cruz Vermelha em Trípoli (Mahmud Turkia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2011 às 12h18.

Trípoli - O porta-voz do governo líbio, Mussa Ibrahim, afirmou que o regime faz "todo o possível" para ajudar a população de Misrata, uma cidade rebelde 200 km ao leste de Trípoli.

"O governo está fazendo tudo o que pode pela população de Misrata", declarou Ibrahim em uma entrevista coletiva.

Ele disse que o governo autorizou no domingo o envio de um navio humanitário turco a Misrata, localidade cercada pelas forças do coronel Muammar Kadafi há mais de um mês e meio.

Ibrahim recordou ainda que o governo autorizou a abertura de uma representação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em Trípoli, para que os ativistas tenham acesso a Misrata, e que convidou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) a ajudar as crianças da cidade.

O Unicef pediu na segunda-feira o fim do cerco a Misrata, onde as crianças são vítimas dos combates.

Ibrahim negou as acusações de organizações de defesa dos direitos humanos de que as forças leais a Kadafi reprimem de forma violenta uma onda de protestos sem precedentes contra o regime.

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Ele disse que o governo autorizou no domingo o envio de um navio humanitário turco a Misrata, localidade cercada pelas forças do coronel Muammar Kadafi há mais de um mês e meio.

Ibrahim recordou ainda que o governo autorizou a abertura de uma representação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em Trípoli, para que os ativistas tenham acesso a Misrata, e que convidou o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) a ajudar as crianças da cidade.

O Unicef pediu na segunda-feira o fim do cerco a Misrata, onde as crianças são vítimas dos combates.

Ibrahim negou as acusações de organizações de defesa dos direitos humanos de que as forças leais a Kadafi reprimem de forma violenta uma onda de protestos sem precedentes contra o regime.

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