Mundo

Governo japonês inicia investigação sobre Boeing 787

Um avião Boeing 787 Dreamliner da Japan Airlines apresentou dois vazamentos de combustível em poucos dias


	Os novos aviões Boeing 787 têm tido diversos problemas recentemente, incluindo vazamentos de combustível, um incêndio provocado por uma bateria e uma rachadura na janela 
 (REUTERS/Shohei Miyano)

Os novos aviões Boeing 787 têm tido diversos problemas recentemente, incluindo vazamentos de combustível, um incêndio provocado por uma bateria e uma rachadura na janela  (REUTERS/Shohei Miyano)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2013 às 13h06.

Tóquio - O governo japonês começou a investigar o Boeing 787 Dreamliner da Japan Airlines que apresentou dois vazamentos de combustível em poucos dias. O Ministério de Transporte montou uma equipe e iniciou a investigação nesta segunda-feira (14), segundo um porta-voz.

O primeiro vazamento ocorreu na quarta-feira (9) em Boston e, quando o avião retornou ao Japão, outro vazamento de combustível em uma válvula diferente também foi descoberto. "Decidimos investigar o caso já que um único avião teve dois vazamentos em poucos dias", disse o porta-voz.

"Gostaríamos de descobrir se esse é um problema comum entre todos os 787s ou se foi causado por motivos específicos."

A fonte não definiu um prazo para a investigação, mas afirmou que "gostaríamos de descobrir assim que possível".

Os novos aviões Boeing 787 têm tido diversos problemas recentemente, incluindo vazamentos de combustível, um incêndio provocado por uma bateria e uma rachadura na janela de cabine de piloto, o que aumentou as preocupações sobre a segurança da linha. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaAviaçãoBoeingEmpresasEmpresas americanasGovernoJapãoPaíses ricosSetor de transporte

Mais de Mundo

'Botões de pânico' e equipes SWAT: EUA se prepara para agitação eleitoral no dia da votação

Eleições nos EUA: quantos delegados cada estado americano tem?

Trump ameaça impor tarifas de 25% ao México se país não contiver 'ofensiva' de 'criminosos'

Grevistas da Boeing votarão novo acordo coletivo