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Governo grego deve apresentar acordo ao Parlamento

O pacto para estender o atual programa de resgate só deve ser colocado para debate e as autoridades não exigirão um voto para sua aprovação

Parlamento grego: governo de Atenas tem permanecido sob pressão para mostrar termos reais do acordo com Eurogrupo (Aris Messinis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2015 às 16h50.

Atenas - O governo da Grécia apresentará o acordo firmado com o Eurogrupo ao Parlamento nacional assim que possível, de acordo com uma comunicado do governo .

O pacto para estender o atual programa de resgate só deve ser colocado para debate e as autoridades não exigirão um voto para sua aprovação.

O governo justificou a decisão de não pedir um voto porque "não assinou qualquer novo acordo de empréstimo, apenas prorrogou a data em que expira o atual até o final de junho".

O governo de Atenas tem permanecido sob pressão tanto da oposição quanto da esquerda radical no Syriza para mostrar ao Parlamento os termos reais do acordo com o Eurogrupo.

Vários grupos têm pedido debate e votação; no entanto, o aumento das vozes dissidentes dentro da coalizão levaram as autoridades a rejeitar uma votação.

"O primeiro-ministro vai trazer a questão do acordo de empréstimo ao Parlamento para debate iminentemente, para que todos possam ser informados, fazer perguntas e obter respostas", disse o comunicado.

"A extensão já foi assinada desde quinta-feira e que o ESM não solicita a aprovação parlamentar. É necessária apenas a assinatura do ministro das Finanças", disse o comunicado, observando que o parlamento nacional alemão aprovou a extensão e a lista de reformas enviada pela Grécia.

O governo, segundo o comunicado, continua focado no objetivo de anular o resgate e renegociar o contrato de concessão de empréstimos em junho com novos termos que respeitarão o interesse do país, o que será apresentado ao Parlamento para aprovação.

"Alguns círculos estão tentando forçar uma votação sobre a extensão, a fim de criar resultados negativos à frente das negociações", afirmou.

"Estender o contrato de empréstimo não significa que prorroga o resgate, que foi anulado tendo em vista que o 'programa atual' infame não será 'concluído com sucesso'".

Fonte: Market News International.

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Atenas - O governo da Grécia apresentará o acordo firmado com o Eurogrupo ao Parlamento nacional assim que possível, de acordo com uma comunicado do governo .

O pacto para estender o atual programa de resgate só deve ser colocado para debate e as autoridades não exigirão um voto para sua aprovação.

O governo justificou a decisão de não pedir um voto porque "não assinou qualquer novo acordo de empréstimo, apenas prorrogou a data em que expira o atual até o final de junho".

O governo de Atenas tem permanecido sob pressão tanto da oposição quanto da esquerda radical no Syriza para mostrar ao Parlamento os termos reais do acordo com o Eurogrupo.

Vários grupos têm pedido debate e votação; no entanto, o aumento das vozes dissidentes dentro da coalizão levaram as autoridades a rejeitar uma votação.

"O primeiro-ministro vai trazer a questão do acordo de empréstimo ao Parlamento para debate iminentemente, para que todos possam ser informados, fazer perguntas e obter respostas", disse o comunicado.

"A extensão já foi assinada desde quinta-feira e que o ESM não solicita a aprovação parlamentar. É necessária apenas a assinatura do ministro das Finanças", disse o comunicado, observando que o parlamento nacional alemão aprovou a extensão e a lista de reformas enviada pela Grécia.

O governo, segundo o comunicado, continua focado no objetivo de anular o resgate e renegociar o contrato de concessão de empréstimos em junho com novos termos que respeitarão o interesse do país, o que será apresentado ao Parlamento para aprovação.

"Alguns círculos estão tentando forçar uma votação sobre a extensão, a fim de criar resultados negativos à frente das negociações", afirmou.

"Estender o contrato de empréstimo não significa que prorroga o resgate, que foi anulado tendo em vista que o 'programa atual' infame não será 'concluído com sucesso'".

Fonte: Market News International.

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