Governo colombiano diz que garantirá libertação de reféns
'A participação do Brasil já foi autorizada, de modo que com ou sem o país, garantimos absoluta segurança para a entrega' dos reféns, disse Germán Vargas
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 20h53.
Bogotá - O governo colombiano afirmou nesta terça-feira que com ou sem a participação do Brasil dispõe de todas as garantias para a libertação de seis soldados que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ) mantêm sequestrados.
'A participação do Brasil já foi autorizada pelo governo há vários dias, de modo que com ou sem o país, garantimos absoluta segurança para a entrega' dos reféns, disse nesta terça-feira o ministro do Interior colombiano, Germán Vargas.
O dirigente lembrou que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, já deu sinal verde para a participação do Brasil como 'facilitador' desse processo.
Vargas insistiu que o importante é o retorno em segurança de Luis Alfonso Beltrán, César Augusto Lasso, Carlos José Duarte, Jorge Trujillo, Jorge Humberto Romero e José Libardo Forero, alguns há mais de 12 anos em poder das Farc.
O grupo guerrilheiro anunciou, em dezembro, a libertação dos seis, que estão entre os onze soldados em seu poder.
No último domingo, o presidente colombiano escreveu em sua conta de Twitter: 'faz tempo que demos sinal verde ao Brasil para ajudar na libertação dos sequestrados'. Em seguida, perguntou: 'A que se deve então a demora?'.
No mesmo dia, a ex-senadora e mediadora Piedad Córdoba considerou que a mensagem de Santos para ratificar o Brasil como o país que apoiará a libertação de reféns das Farc marca o início do processo.
Córdoba, que intermediou a libertação de quinze reféns dessa guerrilha há quase quatro anos, disse que agora as Farc 'entenderão que há a possibilidade de um governo diferente na Colômbia assumir a logística das operações de libertação'.
Bogotá - O governo colombiano afirmou nesta terça-feira que com ou sem a participação do Brasil dispõe de todas as garantias para a libertação de seis soldados que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ) mantêm sequestrados.
'A participação do Brasil já foi autorizada pelo governo há vários dias, de modo que com ou sem o país, garantimos absoluta segurança para a entrega' dos reféns, disse nesta terça-feira o ministro do Interior colombiano, Germán Vargas.
O dirigente lembrou que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, já deu sinal verde para a participação do Brasil como 'facilitador' desse processo.
Vargas insistiu que o importante é o retorno em segurança de Luis Alfonso Beltrán, César Augusto Lasso, Carlos José Duarte, Jorge Trujillo, Jorge Humberto Romero e José Libardo Forero, alguns há mais de 12 anos em poder das Farc.
O grupo guerrilheiro anunciou, em dezembro, a libertação dos seis, que estão entre os onze soldados em seu poder.
No último domingo, o presidente colombiano escreveu em sua conta de Twitter: 'faz tempo que demos sinal verde ao Brasil para ajudar na libertação dos sequestrados'. Em seguida, perguntou: 'A que se deve então a demora?'.
No mesmo dia, a ex-senadora e mediadora Piedad Córdoba considerou que a mensagem de Santos para ratificar o Brasil como o país que apoiará a libertação de reféns das Farc marca o início do processo.
Córdoba, que intermediou a libertação de quinze reféns dessa guerrilha há quase quatro anos, disse que agora as Farc 'entenderão que há a possibilidade de um governo diferente na Colômbia assumir a logística das operações de libertação'.