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Futebol argentino é investigado por irregularidades

Organização federal afirmou que há irregularidades nas transferências do futebol argentino que serão denunciadas

Jogador do time argentino Newell's Old Boys: entre os casos mencionados estão as transferências de Ignacio Martín Scocco (vendido pelo Newell"s Old Boys ao Internacional) (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2013 às 09h50.

Buenos Aires - O titular da Administração Federal da Receita Pública (Afip), Ricardo Echegaray, afirmou que há irregularidades nas transferências no futebol argentino e disse que "vai à campo" para denunciar estas irregularidades.

O funcionário disse que no mercado interno, de 144 passes de jogadores realizados no país, 104 não cumprem com os requisitos da Afip.

Entre os casos que Echegaray mencionou estão as transferências de Ignacio Martín Scocco (vendido pelo Newell"s Old Boys ao Internacional); Emmanuel Gigliotti, Daniel Díaz e Fernando Gago (adquiridos pelo Boca), além de Jonathan Fabro e Teófilo Gutiérrez (comprados pelo River), entre outros.

Em entrevista coletiva horas antes do torneio Apertura, o titular da Afip assegurou que não tem poder para inabilitar os jogadores, mas este poder é da Associação de Futebol Argentino (AFA), à qual solicitou que não valide "negócios pouco transparentes".

O órgão de arrecadação "vai fazer uma marcação cerrada" e os dirigentes "vão ter que desfilar pelos tribunais e responder por evasão de impostos e lavagem de dinheiro se não cumprirem com as regulamentações vigentes", disse Echegaray.

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Entre os casos que Echegaray mencionou estão as transferências de Ignacio Martín Scocco (vendido pelo Newell"s Old Boys ao Internacional); Emmanuel Gigliotti, Daniel Díaz e Fernando Gago (adquiridos pelo Boca), além de Jonathan Fabro e Teófilo Gutiérrez (comprados pelo River), entre outros.

Em entrevista coletiva horas antes do torneio Apertura, o titular da Afip assegurou que não tem poder para inabilitar os jogadores, mas este poder é da Associação de Futebol Argentino (AFA), à qual solicitou que não valide "negócios pouco transparentes".

O órgão de arrecadação "vai fazer uma marcação cerrada" e os dirigentes "vão ter que desfilar pelos tribunais e responder por evasão de impostos e lavagem de dinheiro se não cumprirem com as regulamentações vigentes", disse Echegaray.

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