Funcionários da TAP realizam nova greve
É a terceira paralisação na companhia aérea portuguesa em apenas um mês
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2014 às 17h04.
Os voos da companhia aérea portuguesa TAP foram afetados neste domingo por um novo dia de greve de funcionários de bordo, a terceira em um mês, para reivindicar melhores condições de trabalho.
A paralisação foi seguida por quase todos os 2.750 funcionários de bordo da empresa, que ao final da manhã não havia conseguido realizar nenhum trajeto fora dos serviços mínimos, indicou à AFP uma fonte do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
A administração da companhia reduziu o impacto da greve, anunciada em outubro, ao interromper a venda de passagens para os dias da paralisação e reprogramando os voos da maior parte dos passageiros afetados.
Novos protestos estão previstos para essa terça-feira (2), mas os aeroportos portugueses já serão afetados nessa segunda-feira (1) por uma greve de carregadores, que se queixam da precariedade do setor.
O governo de centro-direita português decidiu, em meados de novembro, vender 66% do capital da TAP, depois do fracasso de uma primeira tentativa de privatização em dezembro de 2012.
Os voos da companhia aérea portuguesa TAP foram afetados neste domingo por um novo dia de greve de funcionários de bordo, a terceira em um mês, para reivindicar melhores condições de trabalho.
A paralisação foi seguida por quase todos os 2.750 funcionários de bordo da empresa, que ao final da manhã não havia conseguido realizar nenhum trajeto fora dos serviços mínimos, indicou à AFP uma fonte do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).
A administração da companhia reduziu o impacto da greve, anunciada em outubro, ao interromper a venda de passagens para os dias da paralisação e reprogramando os voos da maior parte dos passageiros afetados.
Novos protestos estão previstos para essa terça-feira (2), mas os aeroportos portugueses já serão afetados nessa segunda-feira (1) por uma greve de carregadores, que se queixam da precariedade do setor.
O governo de centro-direita português decidiu, em meados de novembro, vender 66% do capital da TAP, depois do fracasso de uma primeira tentativa de privatização em dezembro de 2012.