Fukuhisma retoma busca por desaparecidos um ano após
Mais de 200 pessoas continuam desaparecidas na província
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2012 às 20h42.
Tóquio - Quase 600 efetivos da Polícia, do Corpo de Bombeiros e de cooperativas de pescadores de Fukushima iniciaram nesta quinta-feira uma operação especial de dois dias para buscar os restos mortais de mais de 200 pessoas que, a três dias do primeiro aniversário do devastador tsunami, ainda continuam desaparecidas nesta província do Japão.
O contingente percorrerá até amanhã tanto zonas litorâneas como pontos dentro da área de evacuação em torno da acidentada central de Fukushima Daiichi.
Serão usados neste trabalho navios e câmeras subaquáticas, informou a agência local 'Kyodo'.
Segundo os últimos dados atualizados pela Polícia, a tragédia deixou 15.854 mortos e 3.271 desaparecidos nas províncias de Miyagi, Fukushima e Iwate, as três mais afetadas e onde ainda há mais de 300 mil deslocados.
Destes, cerca de 80 mil são moradores que tiveram de abandonar a zona de exclusão de 20 quilômetros em torno da usina por causa da elevada radioatividade, sem que haja um prazo para o seu retorno.
No próximo domingo se completa o primeiro aniversário da tragédia, que provocou na central da Fukushima a pior crise nuclear dos últimos 25 anos.
Tóquio - Quase 600 efetivos da Polícia, do Corpo de Bombeiros e de cooperativas de pescadores de Fukushima iniciaram nesta quinta-feira uma operação especial de dois dias para buscar os restos mortais de mais de 200 pessoas que, a três dias do primeiro aniversário do devastador tsunami, ainda continuam desaparecidas nesta província do Japão.
O contingente percorrerá até amanhã tanto zonas litorâneas como pontos dentro da área de evacuação em torno da acidentada central de Fukushima Daiichi.
Serão usados neste trabalho navios e câmeras subaquáticas, informou a agência local 'Kyodo'.
Segundo os últimos dados atualizados pela Polícia, a tragédia deixou 15.854 mortos e 3.271 desaparecidos nas províncias de Miyagi, Fukushima e Iwate, as três mais afetadas e onde ainda há mais de 300 mil deslocados.
Destes, cerca de 80 mil são moradores que tiveram de abandonar a zona de exclusão de 20 quilômetros em torno da usina por causa da elevada radioatividade, sem que haja um prazo para o seu retorno.
No próximo domingo se completa o primeiro aniversário da tragédia, que provocou na central da Fukushima a pior crise nuclear dos últimos 25 anos.