França reagirá à perspectiva de rebaixamento de nota, diz ministro
A agência de classificação de risco Moody's indicou a possibilidade de rebaixar a nota do país, que atualmente é "AAA"
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2011 às 10h07.
Brasília – A agência de classificação de risco Moody's indicou a possibilidade de rebaixar a nota da França. O ministro da Economia e Finanças do país, François Baroin, disse hoje (18) que serão feitos esforços para evitar que a previsão se concretize. “[A França] empreenderá todos os esforços [para evitar o rebaixamento]", disse.
Atualmente, a França tem nota AAA (triplo A), da Moody's, e recebeu a mesma cotação de mais duas agências de classificação de risco – a Standard & Poor's e a Fitch Ratings. Essa nota permite ao governo francês a obtenção de melhores condições de financiamento nas negociações com os mercados internacionais.
"Estaremos lá para conservar este triplo A. É uma condição necessária para proteger o nosso modelo social. Faremos tudo para evitar a queda”, ressaltou Baroin. "Nós temos uma margem de manobra. Podemos tomar medidas para que não haja inquietação", disse.
Ao analisar as economias dos países, as agências consideram a solidez da política econômica adotada pelos governos e a confiança dos investidores em momentos de crise. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa.
Brasília – A agência de classificação de risco Moody's indicou a possibilidade de rebaixar a nota da França. O ministro da Economia e Finanças do país, François Baroin, disse hoje (18) que serão feitos esforços para evitar que a previsão se concretize. “[A França] empreenderá todos os esforços [para evitar o rebaixamento]", disse.
Atualmente, a França tem nota AAA (triplo A), da Moody's, e recebeu a mesma cotação de mais duas agências de classificação de risco – a Standard & Poor's e a Fitch Ratings. Essa nota permite ao governo francês a obtenção de melhores condições de financiamento nas negociações com os mercados internacionais.
"Estaremos lá para conservar este triplo A. É uma condição necessária para proteger o nosso modelo social. Faremos tudo para evitar a queda”, ressaltou Baroin. "Nós temos uma margem de manobra. Podemos tomar medidas para que não haja inquietação", disse.
Ao analisar as economias dos países, as agências consideram a solidez da política econômica adotada pelos governos e a confiança dos investidores em momentos de crise. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa.