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França mantém expectativa de crescimento de 1% para 2012

País nega que esteja em recessão e afirma que situação é de crescimento desacelerado

Valérie Pécresse, porta-voz do Executivo francês: 'aconteça o que acontecer, cumpriremos em 2012 (com os planos de corte do déficit)' (Bertrand Guay/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 14h31.

Paris - A ministra do Orçamento da França , Valérie Pécresse, manteve neste domingo a previsão de crescimento econômico de 1% para 2012, mas assinalou que seu governo estabeleceu uma reserva de 6 bilhões de euros para enfrentar uma expansão de apenas 0,4%.

Em entrevista transmitida pela rede 'iTélé', Pécresse negou que a França esteja em recessão, disse que a situação do país é de 'crescimento muito desacelerado' e destacou que, de qualquer maneira, 'temos um objetivo de recuperação das contas públicas'.

Ela ressaltou que a França respeitará a meta de terminar este ano com um déficit de 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Quanto a 2012, a ministra assinalou que, mesmo que se cumpram as previsões de alguns institutos - que calculam uma progressão do PIB limitada em torno de 0,5% -, elas entrariam dentro da margem estabelecida pelo Executivo, que congelou 6 bilhões de euros em seu orçamento.

'Aconteça o que acontecer, cumpriremos em 2012 (com os planos de corte do déficit)', garantiu Pécresse.

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Em entrevista transmitida pela rede 'iTélé', Pécresse negou que a França esteja em recessão, disse que a situação do país é de 'crescimento muito desacelerado' e destacou que, de qualquer maneira, 'temos um objetivo de recuperação das contas públicas'.

Ela ressaltou que a França respeitará a meta de terminar este ano com um déficit de 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Quanto a 2012, a ministra assinalou que, mesmo que se cumpram as previsões de alguns institutos - que calculam uma progressão do PIB limitada em torno de 0,5% -, elas entrariam dentro da margem estabelecida pelo Executivo, que congelou 6 bilhões de euros em seu orçamento.

'Aconteça o que acontecer, cumpriremos em 2012 (com os planos de corte do déficit)', garantiu Pécresse.

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