França estima 300 mi de euros para indenização de vítimas
A ministra da Justiça indicou que a ajuda às vítimas ocorre desde a noite dos atentados, no dia 13 de novembro
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 08h46.
A França estima que as indenizações às vítimas dos atentados de 13 de novembro em Paris e Saint-Denis cheguem a 300 milhões de euros, dos quais 6,7 milhões já foram pagos, disse a ministra da Justiça francesa.
“O fundo de garantia já pagou 6 milhões de euros às famílias das pessoas que morreram e 771 mil euros para despesas de viagem ou estadia de parentes aos feridos e suas famílias. O orçamento para a indenização pode chegar a 300 milhão de euros ", disse Christiane Taubira, em entrevista publicada hoje no jornal Le Parisien.
A ministra da Justiça indicou que a ajuda às vítimas ocorre desde a noite dos atentados. Desde então foram recebidas 11 mil pedidos, além de mensagens de texto e de emails nos 120 postos criados para ajudar os familiares.
Com base na experiência dos atentados feitos em janeiro contra o jornal satírico Charlie Hebdo, foi criado um número único para centralizar todas as consultas.
“Com 130 vítimas, percebemos que era necessário um centro físico”, disse a ministra, ao explicar a abertura do centro da Escola Militar em Paris.
Taubira informou que 54 associações de vítimas colaboram com o Estado no acompanhamento do fundo dos afetados pelos atentados.
A França estima que as indenizações às vítimas dos atentados de 13 de novembro em Paris e Saint-Denis cheguem a 300 milhões de euros, dos quais 6,7 milhões já foram pagos, disse a ministra da Justiça francesa.
“O fundo de garantia já pagou 6 milhões de euros às famílias das pessoas que morreram e 771 mil euros para despesas de viagem ou estadia de parentes aos feridos e suas famílias. O orçamento para a indenização pode chegar a 300 milhão de euros ", disse Christiane Taubira, em entrevista publicada hoje no jornal Le Parisien.
A ministra da Justiça indicou que a ajuda às vítimas ocorre desde a noite dos atentados. Desde então foram recebidas 11 mil pedidos, além de mensagens de texto e de emails nos 120 postos criados para ajudar os familiares.
Com base na experiência dos atentados feitos em janeiro contra o jornal satírico Charlie Hebdo, foi criado um número único para centralizar todas as consultas.
“Com 130 vítimas, percebemos que era necessário um centro físico”, disse a ministra, ao explicar a abertura do centro da Escola Militar em Paris.
Taubira informou que 54 associações de vítimas colaboram com o Estado no acompanhamento do fundo dos afetados pelos atentados.