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França entregará ao CNT os fundos congelados do regime líbio

A contribuição chega a US$ 290 milhões

Rebeldes líbios: fundos permitirão à rebelião "enfrentar as necessidades urgentes da população e preparar o futuro" (Saeed Khan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2011 às 11h58.

Paris - A contribuição de US$ 290 milhões que a França entregará ao Conselho Nacional de Transição da Líbia (CNT) procederá dos fundos congelados por causa das sanções ao regime do ditador Muammar Kadafi, anunciou nesta sexta-feira o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Bernard Valéro.

"Desde terça-feira, o CNT é para nós o único representante do Estado líbio", declarou Valéro em entrevista coletiva.

Ele ressaltou que esses fundos permitirão ao organismo de oposição a Kadafi "enfrentar as necessidades urgentes da população e preparar o futuro".

O porta-voz francês lembrou que se espera que o CNT inicie a transição política que programou e afirmou que deveria passar por "uma grande conferência nacional" com "todas as grandes organizações políticas" e "tribais" do país com o objetivo de organizar as eleições.

Valéro, que reiterou que Kadafi deve deixar o poder, felicitou o Grupo de Contato por ter sido reforçado com a participação de mais países árabes e africanos (África do Sul, Egito e Sudão), assim como da Bulgária.

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"Desde terça-feira, o CNT é para nós o único representante do Estado líbio", declarou Valéro em entrevista coletiva.

Ele ressaltou que esses fundos permitirão ao organismo de oposição a Kadafi "enfrentar as necessidades urgentes da população e preparar o futuro".

O porta-voz francês lembrou que se espera que o CNT inicie a transição política que programou e afirmou que deveria passar por "uma grande conferência nacional" com "todas as grandes organizações políticas" e "tribais" do país com o objetivo de organizar as eleições.

Valéro, que reiterou que Kadafi deve deixar o poder, felicitou o Grupo de Contato por ter sido reforçado com a participação de mais países árabes e africanos (África do Sul, Egito e Sudão), assim como da Bulgária.

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