Forte terremoto deixa ao menos 31 mortos no sul do Irã
O terremoto foi classificado em 6,1 graus na escala Richter
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Teerã - Pelo menos 31 pessoas morreram no forte terremoto - de 6,1 graus na escala Richter - que sacudiu nesta terça-feira a província de Busher, no sul do Irã , informou a agência local "Fars", que cita o diretor do Hospital Universitário de Busher, Golamreza Heidari.
Por outro lado, enquanto a maioria dos veículos fixa o número de feridos em mais de 500, deles pelo menos 50 graves, a emissora de televisão oficial em inglês, "PressTV", faz subir para 600 os feridos no terremoto.
Segundo Heidari, os hospitais da zona de Busher têm capacidade suficiente para atender os feridos, enquanto o Crescente Vermelho provincial tem 500 tendas, 2 mil cobertores, 200 rolos de tapete para o chão das barracas e 2 mil quilos de comida para dividir entre os afetados.
Cerca de 10 mil pessoas perderam seus lares ou fugiram de suas casas por medo de novas réplicas do terremoto nas regiões mais afetadas e passarão a noite na rua, segundo a agência sindical iraniano, Ilna.
As autoridades religiosas da província de Busher já decretaram três dias de luto pelas vítimas do movimento tectônico, que aconteceu às 16h22 locais (8h52 de Brasília) e que teve 29 réplicas apreciáveis em menos de quatro horas, as duas mais fortes de 4,8 e 5,3 graus Richter.
Segundo a agência oficial iraniana, "Irna", a maioria dos falecidos se encontrava nas localidades de Tasuch e Shanbe, que segundo diferentes veículos de imprensa foram as mais afetadas pelo terremoto.
O terremoto afetou 23 povos e aldeias da área de Caqui, a população onde se situou o epicentro, a 51,58 graus de longitude este e 28,48 graus de latitude norte, e o hipocentro, a 12 quilômetros de profundidade.
A profundidade da origem do terremoto e o fato de ter acontecido em uma área entre montanhas e próxima ao mar pode ser um fator para que seus efeitos fossem menos devastadores do que os previstos por sua magnitude, segundo o diretor de Crescente Vermelho Iraniano, Mahmoud Mozafar.
Teerã - Pelo menos 31 pessoas morreram no forte terremoto - de 6,1 graus na escala Richter - que sacudiu nesta terça-feira a província de Busher, no sul do Irã , informou a agência local "Fars", que cita o diretor do Hospital Universitário de Busher, Golamreza Heidari.
Por outro lado, enquanto a maioria dos veículos fixa o número de feridos em mais de 500, deles pelo menos 50 graves, a emissora de televisão oficial em inglês, "PressTV", faz subir para 600 os feridos no terremoto.
Segundo Heidari, os hospitais da zona de Busher têm capacidade suficiente para atender os feridos, enquanto o Crescente Vermelho provincial tem 500 tendas, 2 mil cobertores, 200 rolos de tapete para o chão das barracas e 2 mil quilos de comida para dividir entre os afetados.
Cerca de 10 mil pessoas perderam seus lares ou fugiram de suas casas por medo de novas réplicas do terremoto nas regiões mais afetadas e passarão a noite na rua, segundo a agência sindical iraniano, Ilna.
As autoridades religiosas da província de Busher já decretaram três dias de luto pelas vítimas do movimento tectônico, que aconteceu às 16h22 locais (8h52 de Brasília) e que teve 29 réplicas apreciáveis em menos de quatro horas, as duas mais fortes de 4,8 e 5,3 graus Richter.
Segundo a agência oficial iraniana, "Irna", a maioria dos falecidos se encontrava nas localidades de Tasuch e Shanbe, que segundo diferentes veículos de imprensa foram as mais afetadas pelo terremoto.
O terremoto afetou 23 povos e aldeias da área de Caqui, a população onde se situou o epicentro, a 51,58 graus de longitude este e 28,48 graus de latitude norte, e o hipocentro, a 12 quilômetros de profundidade.
A profundidade da origem do terremoto e o fato de ter acontecido em uma área entre montanhas e próxima ao mar pode ser um fator para que seus efeitos fossem menos devastadores do que os previstos por sua magnitude, segundo o diretor de Crescente Vermelho Iraniano, Mahmoud Mozafar.