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FMI quer prorrogar taxa zero para países pobres

O motivo para a prorrogação dos juros zero até o final de 2012 são os graves riscos que apresentam as perspectivas econômicas mundiais

Christine Lagarde, diretora do FMI: fundo decidiu em 2009 zerar em 2010 e 2011 juros a membros mais pobres (Yuri Cortez/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 07h41.

Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) propôs prorrogar por um ano, até o final de 2012, a taxa de juros zero para empréstimos concedidos aos países membros mais pobres, assinala um relatório divulgado nesta terça-feira.

"Os funcionários do FMI recomendam que a medida de transição de anulação excepcional dos juros seja prorrogada por um ano, até dezembro de 2012, diante dos graves riscos que apresentam as perspectivas econômicas mundiais", assinalou o departamento de Estratégia do FMI.

O Fundo decidiu, em julho de 2009 e pela primeira vez na história, zerar em 2010 e 2011 os juros dos empréstimos concedidos aos membros mais pobres do FMI.

O Conselho de Administração, composto por representantes de 24 países e grupos de países, tem até o final do ano para decidir se mantém a medida. Do contrário, ela expirará no dia 31 de dezembro.

Mesmo com o cancelamento da medida, as taxas de juros para os países mais pobres permanecerão reduzidas: de 0% a 0,25%, dependendo do tipo de crédito, tendo em conta o cálculo baseado nas taxas dos mercados monetários de Estados Unidos, Eurozona, Japão e Reino Unido.

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"Os funcionários do FMI recomendam que a medida de transição de anulação excepcional dos juros seja prorrogada por um ano, até dezembro de 2012, diante dos graves riscos que apresentam as perspectivas econômicas mundiais", assinalou o departamento de Estratégia do FMI.

O Fundo decidiu, em julho de 2009 e pela primeira vez na história, zerar em 2010 e 2011 os juros dos empréstimos concedidos aos membros mais pobres do FMI.

O Conselho de Administração, composto por representantes de 24 países e grupos de países, tem até o final do ano para decidir se mantém a medida. Do contrário, ela expirará no dia 31 de dezembro.

Mesmo com o cancelamento da medida, as taxas de juros para os países mais pobres permanecerão reduzidas: de 0% a 0,25%, dependendo do tipo de crédito, tendo em conta o cálculo baseado nas taxas dos mercados monetários de Estados Unidos, Eurozona, Japão e Reino Unido.

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