Mundo

Fifa suspende sul-coreano por incidente na Olimpíada

Meio-campista Park Jong-woo foi suspenso por dois jogos devido a um incidente político diplomático em partida contra o Japão


	Jogador recebeu de um torcedor ao comemorar a medalha de bronze uma faixa que dizia "Dokdo é nosso território", em alusão a uma disputa territorial com o Japão
 (Chung Sung-Jun/Getty Images)

Jogador recebeu de um torcedor ao comemorar a medalha de bronze uma faixa que dizia "Dokdo é nosso território", em alusão a uma disputa territorial com o Japão (Chung Sung-Jun/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 07h38.

O meio-campista sul-coreano Park Jong-woo foi suspenso por dois jogos e multado em 3.500 francos suíços (3.800 dólares) devido a um incidente político ocorrido durante a Olimpíada de Londres, informou a Fifa nesta segunda-feira.

O caso aconteceu durante a disputa pela medalha de bronze, em que a Coreia do Sul venceu o arquirrival Japão por 2 x 0. Durante as comemorações, o jogador, de 23 anos, recebeu de um torcedor uma faixa que dizia "Dokdo é nosso território", em alusão a uma disputa territorial entre as duas nações asiáticas.

Um comitê disciplinar da Fifa concluiu que o comportamento de Park, "embora não pareça ter sido premeditado ou intencional, contradiz a ideia principal e o objetivo do comportamento esportivo e do jogo limpo, e não pode, portanto, ser tolerado", segundo nota da entidade que dirige o futebol mundial.

Por causa da faixa, Park foi proibido de participar da cerimônia de premiação, mas a Associação de Futebol da Coreia disse no mês passado que ele foi avisado pelo comitê olímpico local que poderia receber sua medalha.

Acompanhe tudo sobre:EsportesFifaFutebolOlimpíada de Londres 2012Olimpíadas

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame