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Facções armadas sírias rejeitam conferência de paz

Dezenove facções armadas sírias rejeitaram a conferência de paz de Genebra 2 e consideram um ato de traição participar da reunião

Soldado do Exército Livre Sírio, de oposição ao governo: regime de Bashar al-Assad antecipou que tem intenção de participar de Genebra 2 (William Ismail/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2013 às 07h47.

Cairo - Dezenove facções armadas sírias rejeitaram a conferência de paz de Genebra 2 e consideram um ato de "traição" participar da reunião, prevista para novembro, em um vídeo divulgado na internet nesta segunda-feira.

Na gravação, o comandante da brigada Falcões do Levante, Ahmad Eisa al Sheikh, lê um comunicado e diz que a conferência é parte da "conspiração" para afastar a revolução de seu caminho e fazê-la fracassar.

"Consideramos que participar da convenção de Genebra e dialogar com o regime é negociar com o sangue de nossos mártires e é uma traição que terá resposta perante os tribunais", advertiu Sheikh no vídeo, que foi feito no sábado.

Entre as facções signatários do manifesto estão as brigadas de Al Tauhid, os Seguidores do Levante, o Exército do Islã e os Mujahedins do Levante.

Atualmente, o enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, encontra-se de viagem pelo Oriente Médio em busca de apoio à conferência de Genebra.

O mediador tem programado visitar Síria, embora a data não foi anunciada.

O regime de Bashar al-Assad antecipou que tem intenção de participar de Genebra 2, enquanto a principal aliança opositora, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), está reticente.

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Cairo - Dezenove facções armadas sírias rejeitaram a conferência de paz de Genebra 2 e consideram um ato de "traição" participar da reunião, prevista para novembro, em um vídeo divulgado na internet nesta segunda-feira.

Na gravação, o comandante da brigada Falcões do Levante, Ahmad Eisa al Sheikh, lê um comunicado e diz que a conferência é parte da "conspiração" para afastar a revolução de seu caminho e fazê-la fracassar.

"Consideramos que participar da convenção de Genebra e dialogar com o regime é negociar com o sangue de nossos mártires e é uma traição que terá resposta perante os tribunais", advertiu Sheikh no vídeo, que foi feito no sábado.

Entre as facções signatários do manifesto estão as brigadas de Al Tauhid, os Seguidores do Levante, o Exército do Islã e os Mujahedins do Levante.

Atualmente, o enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi, encontra-se de viagem pelo Oriente Médio em busca de apoio à conferência de Genebra.

O mediador tem programado visitar Síria, embora a data não foi anunciada.

O regime de Bashar al-Assad antecipou que tem intenção de participar de Genebra 2, enquanto a principal aliança opositora, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS), está reticente.

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