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Explosões deixam 1 morto e 20 feridos na Tailândia

Duas bombas explodiram quase simultaneamente na cidade de Hua Hin

Soldados da Tailândia: duas bombas explodiram quase simultaneamente na cidade de Hua Hin (Paula Bronstein / Stringer)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2016 às 19h35.

Bangcoc .- Pelo menos uma pessoa morreu e outras 20 ficaram feridas, entre elas vários estrangeiros, nas explosões quase seguidas de duas bombas em Hua Hin, um dos destinos turísticos da Tailândia , distrito localizado cerca de 150 quilômetros ao sudoeste da capital Bangcoc.

A única vítima fatal confirmada até o momento é uma tailandesa que estava em frente a um bar. Segundo fontes policiais citadas pelo jornal "Khaosod", ela morreu em decorrência dos ferimentos causados pela segunda explosão, a única que provocou vítimas.

A primeira bomba explodiu cerca de 20 minutos antes a aproximadamente 50 metros dali.

Dois britânicos estão entre os feridos, de acordo com o chefe da polícia local, o coronel Sutthichai Srisopacharoenrat, citado pelo jornal "Bangcoc Post".

Os feridos estão sendo atendidos no Hospital San Paulo, o Hospital Hua Hin e um ambulatório do Hospital Bangcoc.

A polícia investiga o que aconteceu, mas os dados preliminares indicam que as bombas foram detonadas via celular. Até agora, ninguém reivindicou a autoria das explosões.

Horas antes, um tailandês morreu e outros sete ficaram feridos após uma bomba explodir em um mercado da capital da província de Trang, localizada no sul da Tailândia, região que é palco de um conflito separatista muçulmano que causou mais de 6.500 mortes em ataques e atentados desde 2004.

A vítima mortal em Trang é um tailandês de 51 anos de idade, que trabalhava no mercado e morreu na mesa de cirurgias do hospital local.

Apesar do conflito no sul, as explosões em Bangcoc e nas outras cidades do centro e do norte do país são raras.

No dia 17 de agosto de 2015, 20 pessoas morreram e 125 ficaram feridas na explosão de uma bomba no templo de Erawan, no centro comercial de Bangcoc.

A Tailândia é governada por uma junta militar desde o golpe de Estado de 2014 e acaba de aprovar - em referendo realizado no dia 7 de agosto - uma nova Constituição, que abrirá caminho para a realização de eleições gerais no ano que vem.

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A única vítima fatal confirmada até o momento é uma tailandesa que estava em frente a um bar. Segundo fontes policiais citadas pelo jornal "Khaosod", ela morreu em decorrência dos ferimentos causados pela segunda explosão, a única que provocou vítimas.

A primeira bomba explodiu cerca de 20 minutos antes a aproximadamente 50 metros dali.

Dois britânicos estão entre os feridos, de acordo com o chefe da polícia local, o coronel Sutthichai Srisopacharoenrat, citado pelo jornal "Bangcoc Post".

Os feridos estão sendo atendidos no Hospital San Paulo, o Hospital Hua Hin e um ambulatório do Hospital Bangcoc.

A polícia investiga o que aconteceu, mas os dados preliminares indicam que as bombas foram detonadas via celular. Até agora, ninguém reivindicou a autoria das explosões.

Horas antes, um tailandês morreu e outros sete ficaram feridos após uma bomba explodir em um mercado da capital da província de Trang, localizada no sul da Tailândia, região que é palco de um conflito separatista muçulmano que causou mais de 6.500 mortes em ataques e atentados desde 2004.

A vítima mortal em Trang é um tailandês de 51 anos de idade, que trabalhava no mercado e morreu na mesa de cirurgias do hospital local.

Apesar do conflito no sul, as explosões em Bangcoc e nas outras cidades do centro e do norte do país são raras.

No dia 17 de agosto de 2015, 20 pessoas morreram e 125 ficaram feridas na explosão de uma bomba no templo de Erawan, no centro comercial de Bangcoc.

A Tailândia é governada por uma junta militar desde o golpe de Estado de 2014 e acaba de aprovar - em referendo realizado no dia 7 de agosto - uma nova Constituição, que abrirá caminho para a realização de eleições gerais no ano que vem.

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