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Exército russo vai concluir retirada da Síria em até 3 dias

A Rússia tinha mobilizados na Síria cerca de cinquenta bombardeiros, aviões de ataque terrestre e helicópteros

Síria: Putin anunciou na segunda-feira de surpresa que a missão de suas forças-armadas na Síria havia sido cumprida (Vadim Grishankin / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 09h52.

O Exército russo irá concluir a retirada da maior parte de seu contingente da Síria dentro de "dois ou três dias", indicou nesta quinta-feira o comandante das forças aéreas russas, Viktor Bondarev.

"Acredito que tudo terminará muito rapidamente (...) Dentro de dois ou três dias teremos executado a missão encomendada" pelo presidente russo Vladimir Putin e pelo ministro da Defesa, Serguei Shoigu, disse o general Bondarev em declarações ao jornal Komsomolskaia Pravda.

Trata-se principalmente da retirada de aviões e helicópteros, indicou, embora não tenha especificado quantas aeronaves voltarão à Rússia e quantas permanecerão na Síria.

A Rússia tinha mobilizados na Síria cerca de cinquenta bombardeiros, aviões de ataque terrestre e helicópteros que realizaram milhares de ataques aéreos.

Putin anunciou na segunda-feira de surpresa que a missão de suas forças-armadas na Síria havia sido cumprida globalmente e ordenou a retirada da maior parte do contingente russo.

Os primeiros aviões e pilotos saíram na terça-feira da base aérea de Hmeimim, no noroeste da Síria, e chegaram à Rússia recebidos como heróis por seus familiares e pelos responsáveis militares. Um segundo grupo chegou na quarta-feira.

A Rússia realizava ataques aéreos para apoiar as forças do regime de Bashar al-Assad desde 30 de setembro.

Moscou anunciou, no entanto, que manterá na Síria instalações e homens na base aérea de Jmeimim com o objetivo de supervisionar o respeito da trégua que entrou em vigor em 27 de fevereiro e para continuar atacando "alvos terroristas" no país.

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"Acredito que tudo terminará muito rapidamente (...) Dentro de dois ou três dias teremos executado a missão encomendada" pelo presidente russo Vladimir Putin e pelo ministro da Defesa, Serguei Shoigu, disse o general Bondarev em declarações ao jornal Komsomolskaia Pravda.

Trata-se principalmente da retirada de aviões e helicópteros, indicou, embora não tenha especificado quantas aeronaves voltarão à Rússia e quantas permanecerão na Síria.

A Rússia tinha mobilizados na Síria cerca de cinquenta bombardeiros, aviões de ataque terrestre e helicópteros que realizaram milhares de ataques aéreos.

Putin anunciou na segunda-feira de surpresa que a missão de suas forças-armadas na Síria havia sido cumprida globalmente e ordenou a retirada da maior parte do contingente russo.

Os primeiros aviões e pilotos saíram na terça-feira da base aérea de Hmeimim, no noroeste da Síria, e chegaram à Rússia recebidos como heróis por seus familiares e pelos responsáveis militares. Um segundo grupo chegou na quarta-feira.

A Rússia realizava ataques aéreos para apoiar as forças do regime de Bashar al-Assad desde 30 de setembro.

Moscou anunciou, no entanto, que manterá na Síria instalações e homens na base aérea de Jmeimim com o objetivo de supervisionar o respeito da trégua que entrou em vigor em 27 de fevereiro e para continuar atacando "alvos terroristas" no país.

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