Ex-presidentes ucranianos dizem apoiar protestos
Leonid Kravchuk, Leonid Kuchma e Viktor Iushenko divulgaram nota
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 16h06.
Kiev - Os ex-presidentes ucranianos Leonid Kravchuk, Leonid Kuchma e Viktor Iushenko expressaram hoje, dia 4, seu apoio aos manifestantes "pacíficos" que pedem ao governo que assine um acordo de associação e livre comércio com a União Europeia (UE), congelado por Kiev.
"A profunda crise política que se desenvolveu na Ucrânia pode ter consequências graves sobre a integridade territorial, a soberania e a independência", apontaram, por meio de um comunicado.
O primeiro-ministro da Ucrânia, Mikola Azarov, por sua vez, advertiu que os manifestantes que violarem a lei serão punidos.
"Todos devem compreender que a Constituição e as leis do país estão em vigência e que ninguém pode violá-las. Todos aqueles que forem responsáveis por ações ilegais deverão responder por isso", apontou.
Azarov ainda pediu que a oposição ajudasse a "deter a escalada" da tensão no país.
A Promotoria Geral pediu, de forma urgente, que a Universidade de Kiev entregue a lista de nomes de estudantes, professores, instigadores e militantes que participaram e divulgaram os protestos .
Milhares de pessoas protestam contra a imprevista decisão do governo de suspender a assinatura de um acordo com a UE. No último domingo, mais de 300 pessoas ficaram feridas em enfrentamentos entre manifestantes e agentes de segurança.
Kiev - Os ex-presidentes ucranianos Leonid Kravchuk, Leonid Kuchma e Viktor Iushenko expressaram hoje, dia 4, seu apoio aos manifestantes "pacíficos" que pedem ao governo que assine um acordo de associação e livre comércio com a União Europeia (UE), congelado por Kiev.
"A profunda crise política que se desenvolveu na Ucrânia pode ter consequências graves sobre a integridade territorial, a soberania e a independência", apontaram, por meio de um comunicado.
O primeiro-ministro da Ucrânia, Mikola Azarov, por sua vez, advertiu que os manifestantes que violarem a lei serão punidos.
"Todos devem compreender que a Constituição e as leis do país estão em vigência e que ninguém pode violá-las. Todos aqueles que forem responsáveis por ações ilegais deverão responder por isso", apontou.
Azarov ainda pediu que a oposição ajudasse a "deter a escalada" da tensão no país.
A Promotoria Geral pediu, de forma urgente, que a Universidade de Kiev entregue a lista de nomes de estudantes, professores, instigadores e militantes que participaram e divulgaram os protestos .
Milhares de pessoas protestam contra a imprevista decisão do governo de suspender a assinatura de um acordo com a UE. No último domingo, mais de 300 pessoas ficaram feridas em enfrentamentos entre manifestantes e agentes de segurança.