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Ex-executivo do ABN Amro é encontrado morto

Jan Peter Schmittmann era um dos banqueiros mais proeminentes da Holanda

Fachado do ABN Amro (Matthew Lloyd/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2014 às 21h10.

Amsterdã  - Um ex-executivo de alto escalão do banco holandês ABN Amro e sua família foram encontrados mortos em sua casa no sábado. Os corpos de Jan Peter Schmittmann, 57, sua esposa, 57, e sua filha, 22, foram descobertos pela polícia em sua casa de campo em Laren, uma cidade próxima de Amsterdã.

A polícia ainda não determinou a causa das mortes, mas suspeita ser um caso de "tragédia familiar". A investigação estava em andamento neste domingo. Um porta-voz da polícia holandesa disse que os trabalhos devem ser concluídos no decorrer da semana.

Schmittmann era um dos banqueiros mais proeminentes da Holanda . Ele passou mais de duas décadas liderando as operações do ABN Amro no país até ter sido forçado a renunciar por causa da nacionalização do banco em 2008. O ABN Amro foi estatizado pelo governo holandês, como parte do desmantelamento do conglomerado financeiro Fortis.

Em 2009, Schmittmann entrou em uma batalha jurídica com o governo holandês sobre o tamanho do seu pacote de indenização, que totalizou 8 milhões de euros. A corte rejeitou as alegações do governo, argumentando que o executivo deveria ter recebido um montante compatível com seu contrato e os 26 anos de serviços prestados. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A polícia ainda não determinou a causa das mortes, mas suspeita ser um caso de "tragédia familiar". A investigação estava em andamento neste domingo. Um porta-voz da polícia holandesa disse que os trabalhos devem ser concluídos no decorrer da semana.

Schmittmann era um dos banqueiros mais proeminentes da Holanda . Ele passou mais de duas décadas liderando as operações do ABN Amro no país até ter sido forçado a renunciar por causa da nacionalização do banco em 2008. O ABN Amro foi estatizado pelo governo holandês, como parte do desmantelamento do conglomerado financeiro Fortis.

Em 2009, Schmittmann entrou em uma batalha jurídica com o governo holandês sobre o tamanho do seu pacote de indenização, que totalizou 8 milhões de euros. A corte rejeitou as alegações do governo, argumentando que o executivo deveria ter recebido um montante compatível com seu contrato e os 26 anos de serviços prestados. Fonte: Dow Jones Newswires.

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