Europa pede desarmamento nos 70 anos da bomba de Hiroshima
A UE manterá uma reunião em Kuala Lumpur com a Asean para pressionar a Coreia do Norte para que abandone seu programa de proliferação nuclear
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2015 às 10h32.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) lembrou nesta quinta-feira a necessidade de seguir trabalhando pelo desarmamento e a não-proliferação de armas nucleares no 70° aniversário dos bombardeios atômicos americanos a Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial.
"O 70° aniversário das tragédias no Japão representam uma nova chamada ao mundo inteiro para que siga perseguindo a não-proliferação de armas de destruição em massa de forma efetiva", indicou a Alta Representante da UE, Federica Mogherini.
Em comunicado, Mogherini acrescentou que é preciso "perseguir a implementação e universalização das normas de desarmamento e de não-proliferação já existentes, universalizar e reforçar as atuais proibições e a moratória sobre as explosões nucleares, e lutar por um mundo em paz, estável e próspero".
A chefe da diplomacia europeia ressaltou as ações que estão sendo realizadas para conseguir estes objetivos "através do recente acordo com o Irã e trabalhando com nossos parceiros no Fórum Regional da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean)".
Nesta mesma semana, a UE manterá uma reunião em Kuala Lumpur com a Asean para pressionar a Coreia do Norte para que abandone seu programa de proliferação nuclear.
Além disso, Mogherini insistiu na responsabilidade coletiva de "garantir que as vítimas de Hiroshima e Nagasaki sejam as últimas (vítimas) de bombardeios atômicos".
As bombas atômicas lançadas pelos EUA sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945, e sobre Nagasaki no dia 9, causaram mais de 200 mil mortes e precederam a rendição do Japão ao término da Segunda Guerra Mundial.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) lembrou nesta quinta-feira a necessidade de seguir trabalhando pelo desarmamento e a não-proliferação de armas nucleares no 70° aniversário dos bombardeios atômicos americanos a Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial.
"O 70° aniversário das tragédias no Japão representam uma nova chamada ao mundo inteiro para que siga perseguindo a não-proliferação de armas de destruição em massa de forma efetiva", indicou a Alta Representante da UE, Federica Mogherini.
Em comunicado, Mogherini acrescentou que é preciso "perseguir a implementação e universalização das normas de desarmamento e de não-proliferação já existentes, universalizar e reforçar as atuais proibições e a moratória sobre as explosões nucleares, e lutar por um mundo em paz, estável e próspero".
A chefe da diplomacia europeia ressaltou as ações que estão sendo realizadas para conseguir estes objetivos "através do recente acordo com o Irã e trabalhando com nossos parceiros no Fórum Regional da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean)".
Nesta mesma semana, a UE manterá uma reunião em Kuala Lumpur com a Asean para pressionar a Coreia do Norte para que abandone seu programa de proliferação nuclear.
Além disso, Mogherini insistiu na responsabilidade coletiva de "garantir que as vítimas de Hiroshima e Nagasaki sejam as últimas (vítimas) de bombardeios atômicos".
As bombas atômicas lançadas pelos EUA sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945, e sobre Nagasaki no dia 9, causaram mais de 200 mil mortes e precederam a rendição do Japão ao término da Segunda Guerra Mundial.