EUA teme que Assad recorra a armas químicas, diz Hillary
A secretária de Estado dos EUA afirmou que o presidente da Síria está "cada vez mais desesperado"
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 15h11.
Bruxelas - Os Estados Unidos estão preocupados que o presidente da Síria, Bashar al-Assad, "cada vez mais desesperado", possa recorrer ao uso de armas químicas, ou perca o controle delas, disse a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, nesta quarta-feira.
Após um encontro de chanceleres da Otan, no qual a aliança militar concordou em enviar baterias antimísseis Patriot para a Turquia, vizinha da Síria, Hillary disse que os Estados Unidos deixaram claro para a Síria que o uso de armas químicas seria o "limite" para os EUA.
"Nossa preocupação é que o regime Assad, cada vez mais desesperado, possa recorrer a armas químicas, ou possa perder o controle delas para algum dos principais grupos que estão atualmente operando na Síria", disse Hillary em entrevista coletiva.
"E então, como parte da absoluta unidade que temos nessa questão, enviamos uma mensagem inequívoca de que isso ultrapassaria uma limite e que os responsáveis serão responsabilizados." (Reportagem de David Brunnstrom e Adrian Croft)
Bruxelas - Os Estados Unidos estão preocupados que o presidente da Síria, Bashar al-Assad, "cada vez mais desesperado", possa recorrer ao uso de armas químicas, ou perca o controle delas, disse a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, nesta quarta-feira.
Após um encontro de chanceleres da Otan, no qual a aliança militar concordou em enviar baterias antimísseis Patriot para a Turquia, vizinha da Síria, Hillary disse que os Estados Unidos deixaram claro para a Síria que o uso de armas químicas seria o "limite" para os EUA.
"Nossa preocupação é que o regime Assad, cada vez mais desesperado, possa recorrer a armas químicas, ou possa perder o controle delas para algum dos principais grupos que estão atualmente operando na Síria", disse Hillary em entrevista coletiva.
"E então, como parte da absoluta unidade que temos nessa questão, enviamos uma mensagem inequívoca de que isso ultrapassaria uma limite e que os responsáveis serão responsabilizados." (Reportagem de David Brunnstrom e Adrian Croft)