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EUA têm "alta convicção" sobre provas contra Assad

A avaliação dos Estados Unidos sobre o caso diz que o governo do presidente sírio Bashar Assad usou um gás de nervo não identificado no ataque

Bandeira da Síria: o governo sírio realizou o ataque com armas químicas na semana passada nas proximidades de Damasco, afirmam EUA (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 15h10.

Washington - O governo do presidente Barack Obama disse que tem "alta convicção" de que o governo sírio realizou o ataque com armas químicas na semana passada nas proximidades de Damasco, matando 1.429 pessoas.

A avaliação dos Estados Unidos sobre o caso diz que o governo do presidente sírio Bashar Assad usou um gás de nervo não identificado no ataque. O relatório cita informações de inteligência obtidas com testemunhas e captadas por satélite que, afirma o governo, dão sustentação ao que pode ser visto em vídeos e outras evidências sobre o caso.

Segundo o documento, 426 crianças morreram. O relatório diz também que a avaliação de "alta convicção" é a mais forte posição que as agências de inteligência norte-americanas podem ter antes da confirmação dos dados, que deve ser fornecida pelos inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU), que investigam o fato em território sírio.

O documento também descarta a afirmação do governo Assad de que os rebeldes foram responsáveis pelo ataque. O relatório divulgado nesta sexta-feira não apresenta conteúdo confidencial, mas o governo afirmou que informações deste tipo têm sido fornecidas para aliados e para o Congresso. Fonte: Associated Press.

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Segundo o documento, 426 crianças morreram. O relatório diz também que a avaliação de "alta convicção" é a mais forte posição que as agências de inteligência norte-americanas podem ter antes da confirmação dos dados, que deve ser fornecida pelos inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU), que investigam o fato em território sírio.

O documento também descarta a afirmação do governo Assad de que os rebeldes foram responsáveis pelo ataque. O relatório divulgado nesta sexta-feira não apresenta conteúdo confidencial, mas o governo afirmou que informações deste tipo têm sido fornecidas para aliados e para o Congresso. Fonte: Associated Press.

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