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EUA querem reabrir voos comerciais para Cuba ainda esse ano

O acordo permitiria às companhias aéreas estabelecer voos regulares entre Estados Unidos e Cuba a partir de dezembro

Bandeiras de Cuba (E) e Estados Unidos em Havana: semana passada, foi oficializado o restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países (Enrique De La Osa/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2015 às 14h18.

Nova York - O governo americano trabalha com as autoridades cubanas para conseguir um acordo que permita relançar os voos comerciais entre os dois países antes do final de 2015, publicou nesta terça-feira o jornal "The Wall Street Journal".

O acordo permitiria às companhias aéreas estabelecer voos regulares entre Estados Unidos e Cuba a partir de dezembro, conforme fontes oficiais citadas pelo jornal.

Os americanos são proibidos de viajar como turistas a Cuba devido ao embargo que Washington impõe a Havana desde 1960, mas a Casa Branca não descarta fazer uso dos poderes executivos do presidente Barack Obama para aliviar essas restrições, de acordo com a mesma publicação.

Na semana passada, foi oficializado o restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países com a reabertura formal da embaixada americana em Havana durante a histórica visita à ilha do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry.

O embargo econômico e financeiro a Cuba só pode ser levantado pelo Congresso, de maioria republicana, mas o presidente Obama já usou no passado seus poderes executivos para aliviar outras restrições a fim de facilitar as visitas familiares ou de negócios.

A Administração Obama espera com este tipo de movimento que o restabelecimento das relações, incluindo as viagens de turismo à ilha, seja tão amplo que termine sendo "muito arriscado politicamente" revogar as mudanças, segundo o periódico.

Muitas companhias aéreas dos Estados Unidos, como a American Airlines e a JetBlue, querem estabelecer linhas regulares entre os dois países e estão pressionando às autoridades para que as restrições sejam suspensas.

Algumas já estão voando rumo à ilha há alguns anos, mas operando voos em nome de companhias charter, como American Airlines, que prevê fechar o ano com 1.200 voos charter a Cuba, 9% a mais do que em 2014, lembrou o "The Wall Street Journal".

Desde que o processo de normalização das relações entre ambos os países começou, no ano passado, se multiplicaram os voos diretos entre o sul da Flórida e Havana, e de outras cidades como Nova York, Boston e Chicago.

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Nova York - O governo americano trabalha com as autoridades cubanas para conseguir um acordo que permita relançar os voos comerciais entre os dois países antes do final de 2015, publicou nesta terça-feira o jornal "The Wall Street Journal".

O acordo permitiria às companhias aéreas estabelecer voos regulares entre Estados Unidos e Cuba a partir de dezembro, conforme fontes oficiais citadas pelo jornal.

Os americanos são proibidos de viajar como turistas a Cuba devido ao embargo que Washington impõe a Havana desde 1960, mas a Casa Branca não descarta fazer uso dos poderes executivos do presidente Barack Obama para aliviar essas restrições, de acordo com a mesma publicação.

Na semana passada, foi oficializado o restabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países com a reabertura formal da embaixada americana em Havana durante a histórica visita à ilha do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry.

O embargo econômico e financeiro a Cuba só pode ser levantado pelo Congresso, de maioria republicana, mas o presidente Obama já usou no passado seus poderes executivos para aliviar outras restrições a fim de facilitar as visitas familiares ou de negócios.

A Administração Obama espera com este tipo de movimento que o restabelecimento das relações, incluindo as viagens de turismo à ilha, seja tão amplo que termine sendo "muito arriscado politicamente" revogar as mudanças, segundo o periódico.

Muitas companhias aéreas dos Estados Unidos, como a American Airlines e a JetBlue, querem estabelecer linhas regulares entre os dois países e estão pressionando às autoridades para que as restrições sejam suspensas.

Algumas já estão voando rumo à ilha há alguns anos, mas operando voos em nome de companhias charter, como American Airlines, que prevê fechar o ano com 1.200 voos charter a Cuba, 9% a mais do que em 2014, lembrou o "The Wall Street Journal".

Desde que o processo de normalização das relações entre ambos os países começou, no ano passado, se multiplicaram os voos diretos entre o sul da Flórida e Havana, e de outras cidades como Nova York, Boston e Chicago.

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