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EUA enviam mísseis e drones ao Iraque para combater Al Qaeda

O governo dos Estados Unidos está enviando dezenas de mísseis e aviões não tripulados ao Iraque para combater a Al Qaeda, afirma The New York Times

Drone: segundo o "NYT", a Al Qaeda se transformou em uma força poderosa no norte e no oeste do Iraque (Saul Loeb/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 13h00.

Washington - O governo dos Estados Unidos está enviando dezenas de mísseis Hellfire e aviões não tripulados de observação ao Iraque para combater e contornar "a onda de violência desencadeada pelos insurgentes apoiados pela Al Qaeda", afirmou nesta quinta-feira o jornal " The New York Times ".

"A insurgência ganha terreno tanto no oeste do Iraque como na Síria", acrescenta o artigo publicado hoje no jornal.

Segundo a publicação, o envio dos mísseis ar-terra desenhados para destruir veículos blindados e dos chamados "drones" responde a um pedido do próprio primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, quem chegou a se reunir com o presidente americano, Barack Obama, no último mês em Washington.

No entanto, "Maliki, que está se posicionando para um terceiro período como primeiro-ministro do país, leva em consideração o sentimento nacionalista da população e, por isso, não pediu formalmente tal intervenção", acrescentou o "NYT" em seu artigo.

Ainda de acordo com o jornal americano, alguns analistas militares também questionam se tal resposta seria suficiente para reverter a aguda deterioração da segurança no país, onde mais de 8 mil pessoas morreram somente neste ano", acrescentou.

Segundo o "NYT", a Al Qaeda se transformou em uma força poderosa no norte e no oeste do Iraque, intimidando povoados, assassinado funcionários locais e realizando ataques contra as forças de ordem.

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"A insurgência ganha terreno tanto no oeste do Iraque como na Síria", acrescenta o artigo publicado hoje no jornal.

Segundo a publicação, o envio dos mísseis ar-terra desenhados para destruir veículos blindados e dos chamados "drones" responde a um pedido do próprio primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, quem chegou a se reunir com o presidente americano, Barack Obama, no último mês em Washington.

No entanto, "Maliki, que está se posicionando para um terceiro período como primeiro-ministro do país, leva em consideração o sentimento nacionalista da população e, por isso, não pediu formalmente tal intervenção", acrescentou o "NYT" em seu artigo.

Ainda de acordo com o jornal americano, alguns analistas militares também questionam se tal resposta seria suficiente para reverter a aguda deterioração da segurança no país, onde mais de 8 mil pessoas morreram somente neste ano", acrescentou.

Segundo o "NYT", a Al Qaeda se transformou em uma força poderosa no norte e no oeste do Iraque, intimidando povoados, assassinado funcionários locais e realizando ataques contra as forças de ordem.

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