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EUA e UE condenam ataque terrorista contra revista francesa

Solidários aos mortos e feridos, autoridades classificaram o ato como "intolerável" e "barbárie"

Diretor da revista Charlie Hebdo, Charb (d), na sede da publicação em Paris (Thomas Samson/AFP)

Diretor da revista Charlie Hebdo, Charb (d), na sede da publicação em Paris (Thomas Samson/AFP)

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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 10h15.

Washington - A Casa Branca condenou "nos termos mais enérgicos" o atentado contra a revista francesa Charlie Hebdo, que nesta quarta-feira deixou 12 mortos em Paris.

"Todos na Casa Branca se solidarizam com as famílias daqueles que foram mortos ou feridos neste ataque", declarou o porta-voz Josh Earnest, falando à MSNBC.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, também condenou o que chamou de "um ato intolerável, uma barbárie".

"Estou profundamente consternado com o ataque brutal e desumano contra a redação da Charlie Hebdo. É um ato intolerável, uma barbárie que questiona a todos nós como seres humanos e europeus", afirmou Juncker em um comunicado.

Já o primeiro-ministro britânico, David Cameron, reagiu com revolta à notícia e expressou solidariedade com a França na luta contra o terrorismo.

"Os assassinatos em Paris são revoltantes. Estamos ao lado do povo francês na luta contra o terrorismo e na defesa da liberdade de imprensa", declarou Cameron em sua conta no Twitter.

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