EUA e Japão finalizam transferência de material nuclear
Países completaram retirada de todo o urânio altamente enriquecido e os combustíveis de plutônio separado do projeto de pesquisa japonês Fast Critical Assembly
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2016 às 20h29.
Washington - Os Estados Unidos e o Japão completaram a retirada de todo o urânio altamente enriquecido e os combustíveis de plutônio separado do projeto de pesquisa japonês Fast Critical Assembly, que devem ser enviados para a Carolina do Sul, disseram os países nesta sexta-feira.
Anunciada durante a Cúpula de Segurança Nuclear em Washington, a transferência cumpre o acordo de 2014 firmado numa cúpula anterior para mover o material do seu local em Tokai Mura, no Japão, para os EUA, disseram os dois países.
Num comunicado conjunto, os países afirmaram que retirada promove um objetivo mútuo de reduzir a quantidade desses materiais nucleares no mundo.
“Essa é a maior retirada única de material nuclear na história do processo das cúpulas”, afirmou o secretário de Energia norte-americano, Ernest Moniz, à imprensa.
"O processo vai permanentemente remover os riscos de o material cair em mãos erradas”, acrescentou.
Washington - Os Estados Unidos e o Japão completaram a retirada de todo o urânio altamente enriquecido e os combustíveis de plutônio separado do projeto de pesquisa japonês Fast Critical Assembly, que devem ser enviados para a Carolina do Sul, disseram os países nesta sexta-feira.
Anunciada durante a Cúpula de Segurança Nuclear em Washington, a transferência cumpre o acordo de 2014 firmado numa cúpula anterior para mover o material do seu local em Tokai Mura, no Japão, para os EUA, disseram os dois países.
Num comunicado conjunto, os países afirmaram que retirada promove um objetivo mútuo de reduzir a quantidade desses materiais nucleares no mundo.
“Essa é a maior retirada única de material nuclear na história do processo das cúpulas”, afirmou o secretário de Energia norte-americano, Ernest Moniz, à imprensa.
"O processo vai permanentemente remover os riscos de o material cair em mãos erradas”, acrescentou.