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EUA e França aumentarão ataques aéreos na Síria e no Iraque

Estados Unidos vão trabalhar com a França para intensificar os ataques aéreos contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque


	Ataques aéreos dos Estados Unidos na Síria: investida contra o Estado Islâmico irá aumentar
 (Aris Messinis/AFP)

Ataques aéreos dos Estados Unidos na Síria: investida contra o Estado Islâmico irá aumentar (Aris Messinis/AFP)

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Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2015 às 12h41.

Belek - Os Estados Unidos vão trabalhar com a França para intensificar os ataques aéreos contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque, disse o vice-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Ben Rhodes, neste domingo, depois dos ataques em Paris que mataram 129 pessoas.

Rhodes disse que a entrega direta de armas para combatentes na Síria e no Iraque parece estar funcionando na luta contra o Estado Islâmico.

"Claramente haverá uma intensificação de nossos esforços", disse Rhodes em entrevista para o programa "Meet the Press", da emissora norte-americana NBC, durante a reunião do G20 na Turquia.

"O que estamos fazendo aqui no G20 em parte é buscar ganhar contribuições adicionais de alguns de nossos parceiros de coalizão, para que possamos trazer mais força para realizar este esforço." O Estado Islâmico assumiu responsabilidade pela série de ataques a tiros e bombas em Paris na sexta-feira que mataram 129 pessoas e feriram centenas, episódio que tomou o topo da agenda do encontro do G20, realizado no sudoeste da Turquia.

"O que deixamos claro para os franceses é que estaremos ombro a ombro com eles nesta resposta... Eles já estão em nossa campanha militar no Iraque e na Síria. Claramente eles querem energizar esses esforços", disse Rhodes. "Estamos confiantes que nos próximos dias e semanas, trabalhando com os franceses, seremos capazes de intensificar nossos ataques contra o Estado Islâmico tanto na Síria quanto no Iraque, deixando claro que não existe porto seguro para esses terroristas."

O Estado Islâmico tem sido alvo de milhares de ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos. A França começou a promover seus próprios ataques aéreos na Síria em setembro.

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