Exame Logo

EUA doam US$ 125 milhões para ajudar vítimas na Síria

O PAM alimenta mensalmente cerca de seis milhões de pessoas afetadas pela crise síria

Destruição: o PAM alimenta mensalmente cerca de seis milhões de pessoas afetadas pela crise síria (Bassam Khabieh/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2015 às 12h54.

Genebra - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira uma nova contribuição, de US$ 125 milhões, ao Programa Mundial de Alimentos (PAM) para financiar programas de ajudas alimentares na Síria e países adjacentes que recebem os refugiados sírios.

O PAM alimenta mensalmente cerca de seis milhões de pessoas afetadas pela crise síria, lembrou a secretária de Estado adjunta sobre Migração, Kelly Clements, durante entrevista coletiva em Genebra, onde participará de uma série de reuniões com agências da ONU e doadores do conflito sírio.

Mais de 50 dos US$ 125 milhões se destinarão às porções alimentares mensais que o PAM distribui aos quatro milhões de sírios no interior do país, que sobrevivem graças a esta assistência.

A contribuição anunciada hoje é parte dos mais de US$ 1,5 bilhão que os Estados Unidos entregaram a mais de 14 agências das Nações Unidas que trabalham em 14 províncias sírias.

Outra verba de mais de US$ 70 milhões será destinada em massa à resposta ao fluxo de refugiados sírios nos países fronteiriços e será distribuída em tickets de compra que permitirão adquirir comida nos mercados locais.

Este sistema permite que as economias locais dos países se beneficiem em parte pela presença destes refugiados.

Segundo os cálculos americanos, este sistema já deu US$ 1 bilhão às economias de Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Turquia.

"Além disso, este sistema devolveu parte da dignidade perdida pela população refugiada, que pode tomar suas próprias decisões sobre como e onde gastar o dinheiro em comida", assinalou Clément.

Os Estados Unidos são o maior contribuinte da assistência humanitária à crise síria, já tendo desembolsado até agora cerca de US$ 3 bilhões.

Veja também

Genebra - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira uma nova contribuição, de US$ 125 milhões, ao Programa Mundial de Alimentos (PAM) para financiar programas de ajudas alimentares na Síria e países adjacentes que recebem os refugiados sírios.

O PAM alimenta mensalmente cerca de seis milhões de pessoas afetadas pela crise síria, lembrou a secretária de Estado adjunta sobre Migração, Kelly Clements, durante entrevista coletiva em Genebra, onde participará de uma série de reuniões com agências da ONU e doadores do conflito sírio.

Mais de 50 dos US$ 125 milhões se destinarão às porções alimentares mensais que o PAM distribui aos quatro milhões de sírios no interior do país, que sobrevivem graças a esta assistência.

A contribuição anunciada hoje é parte dos mais de US$ 1,5 bilhão que os Estados Unidos entregaram a mais de 14 agências das Nações Unidas que trabalham em 14 províncias sírias.

Outra verba de mais de US$ 70 milhões será destinada em massa à resposta ao fluxo de refugiados sírios nos países fronteiriços e será distribuída em tickets de compra que permitirão adquirir comida nos mercados locais.

Este sistema permite que as economias locais dos países se beneficiem em parte pela presença destes refugiados.

Segundo os cálculos americanos, este sistema já deu US$ 1 bilhão às economias de Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Turquia.

"Além disso, este sistema devolveu parte da dignidade perdida pela população refugiada, que pode tomar suas próprias decisões sobre como e onde gastar o dinheiro em comida", assinalou Clément.

Os Estados Unidos são o maior contribuinte da assistência humanitária à crise síria, já tendo desembolsado até agora cerca de US$ 3 bilhões.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Países ricosRefugiadosSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame