EUA condenam brasileiro que denunciou bomba falsa
O estudante Francisco Fernando Cruz foi condenado a cinco meses de prisão
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2014 às 06h43.
Sorocaba - O estudante brasileiro Francisco Fernando Cruz, preso desde janeiro deste ano nos Estados Unidos por ter feito falsa denúncia de bomba em um avião , foi condenado nesta quinta-feira, 15, a cinco meses de prisão.
De acordo com a mãe do rapaz, Cláudia Cruz, moradora de Sorocaba, interior paulista, o consulado brasileiro em Miami entrou em contato para informar sobre a condenação.
Cláudia conseguiu falar com o filho e disse que ele estava tranquilo. "Ele estava consciente de que a pena poderia ter sido pior", disse a mãe. Cruz vai cumprir a pena na mesma prisão em que se encontra.
A família ainda não decidiu se vai entrar com algum tipo de recurso. O estudante foi preso no dia 9 de janeiro em Miami, depois de enviar mensagem eletrônica ao Departamento de Polícia local e à empresa TAM Linhas Aéreas alertando que o avião não deveria decolar, pois haveria uma bomba prestes a explodir a bordo.
A mensagem foi rastreada e levou os policiais à universidade de Nova Jersey, onde ele estudava. Cruz alegou que fizera uma brincadeira para testar a segurança do voo. A Justiça americana entendeu que houve perturbação à segurança pública.
Sorocaba - O estudante brasileiro Francisco Fernando Cruz, preso desde janeiro deste ano nos Estados Unidos por ter feito falsa denúncia de bomba em um avião , foi condenado nesta quinta-feira, 15, a cinco meses de prisão.
De acordo com a mãe do rapaz, Cláudia Cruz, moradora de Sorocaba, interior paulista, o consulado brasileiro em Miami entrou em contato para informar sobre a condenação.
Cláudia conseguiu falar com o filho e disse que ele estava tranquilo. "Ele estava consciente de que a pena poderia ter sido pior", disse a mãe. Cruz vai cumprir a pena na mesma prisão em que se encontra.
A família ainda não decidiu se vai entrar com algum tipo de recurso. O estudante foi preso no dia 9 de janeiro em Miami, depois de enviar mensagem eletrônica ao Departamento de Polícia local e à empresa TAM Linhas Aéreas alertando que o avião não deveria decolar, pois haveria uma bomba prestes a explodir a bordo.
A mensagem foi rastreada e levou os policiais à universidade de Nova Jersey, onde ele estudava. Cruz alegou que fizera uma brincadeira para testar a segurança do voo. A Justiça americana entendeu que houve perturbação à segurança pública.