Mundo

EUA condenam atentado na Síria que matou mais de 100 pessoas

Comboio de ônibus levava sírios e voluntários do Crescente Vermelho Síria que tentavam evacuar do território rebelde, mas foi atacado com bomba

Guerra na Síria: entre mortos, pelo menos 938 eram civis, entre os quais há 291 crianças e 151 mulheres (Ammar Abdullah/Reuters)

Guerra na Síria: entre mortos, pelo menos 938 eram civis, entre os quais há 291 crianças e 151 mulheres (Ammar Abdullah/Reuters)

E

EFE

Publicado em 16 de abril de 2017 às 11h38.

Washington - Os Estados Unidos condenaram o atentado contra um comboio de evacuados que tirou a vida no sábado (15) de mais de 100 pessoas ao oeste de Alepo e deplorou "todas as formas de violência dirigida contra civis na Síria".

"Os Estados Unidos condenam energicamente os ataques bárbaros contra civis inocentes, inclusive mulheres e crianças, no norte de Síria. Continuamos firmemente comprometidos com a derrota dos terroristas, incluídos o Estado Islâmico (EI) e a Al Qaeda, como nossa prioridade principal na Síria", indicou um porta-voz do Departamento de Estado.

"Deploramos todos os atos que sustentam e dão poder aos extremistas de todas as partes, incluído o ataque (do sábado), bem como a imigração forçada, o aumento dos deslocamentos e todas as formas de violência dirigidas contra civis na Síria", acrescentou o porta-voz interino Mark Toner.

Pelo menos 112 pessoas morreram no ataque, ao oeste de Alepo, entre eles 98 evacuados e vários voluntários do Crescente Vermelho Síria, que estavam facilitando o processo de evacuação, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasBashar al-AssadEstados Unidos (EUA)GuerrasSíriaTerrorismo

Mais de Mundo

Eleições nos EUA: vice de Trump, Vance promete recuperar indústria em estados cruciais na disputa

Solto da prisão de manhã, Peter Navarro é ovacionado na convenção republicana à noite

Biden tem grandes chances de desistir no fim de semana, dizem democratas em Washington

Fotos de ataque a Trump são usadas para vender bíblias e camisetas na Convenção Republicana

Mais na Exame