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EUA condenam "assassinato brutal" de refém japonês pelo EI

O presidente Barack Obama condenou o assassinato de um refém japonês pelo grupo Estado Islâmico

Barack Obama: presidentes dos EUA condenou a possível execução de um jornalista japonês pelo EI (Mandel Ngan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2015 às 18h23.

O presidente americano, Barack Obama condenou neste sábado o assassinato de um refém japonês pelo grupo Estado Islâmico (EI), embora a execução não tenha sido confirmada de forma independente.

"Os Estados Unidos condenam firmemente o assassinato brutal do cidadão japonês Haruna Yukawa por esse grupo terrorista", assinala Obama em um comunicado, referindo-se à organização jihadista.

Tóquio informou que analisa um vídeo divulgado na internet que anuncia a execução de Haruna Yukawa, que juntamente com Kenji Goto, eram os dois reféns japoneses que o EI ameaçava matar.

"Renovamos nosso chamado para que seja libertado imediatamente Kenji Goto e todos os outros reféns", diz o comunicado da Casa Branca, acrescentando que os Estados Unidos continuarão trabalhando com o aliado Japão, e elogiando o esforço daquele país para a pacificação e o desenvolvimento do Oriente Médio.

"Continuaremos trabalhando juntos para transformar essas mortes em justiça", acrescenta o texto, referindo-se aos reféns executados pelo Estado Islâmico.

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O presidente americano, Barack Obama condenou neste sábado o assassinato de um refém japonês pelo grupo Estado Islâmico (EI), embora a execução não tenha sido confirmada de forma independente.

"Os Estados Unidos condenam firmemente o assassinato brutal do cidadão japonês Haruna Yukawa por esse grupo terrorista", assinala Obama em um comunicado, referindo-se à organização jihadista.

Tóquio informou que analisa um vídeo divulgado na internet que anuncia a execução de Haruna Yukawa, que juntamente com Kenji Goto, eram os dois reféns japoneses que o EI ameaçava matar.

"Renovamos nosso chamado para que seja libertado imediatamente Kenji Goto e todos os outros reféns", diz o comunicado da Casa Branca, acrescentando que os Estados Unidos continuarão trabalhando com o aliado Japão, e elogiando o esforço daquele país para a pacificação e o desenvolvimento do Oriente Médio.

"Continuaremos trabalhando juntos para transformar essas mortes em justiça", acrescenta o texto, referindo-se aos reféns executados pelo Estado Islâmico.

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