EUA autorizam visita de filha de Raúl Castro
Mariela Castro irá receber um prêmio pela defesa dos direitos de homossexuais em seu país. Inicialmente os EUA tinham rejeitado o visto à filha do presidente cubano
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2013 às 23h07.
Filadélfia - Mariela Castro, filha do presidente cubano, Raúl Castro, poderá viajar à Filadélfia, para receber um prêmio pela defesa dos direitos de homossexuais em seu país. Inicialmente os EUA tinham rejeitado o visto à filha do presidente cubano.
Diretores do Fórum pela Igualdade disseram que Mariela assistirá à conferência anual do grupo sobre direitos dos gays, que será realizada neste final de semana. O diretor executivo da organização, Malcolm Lazin, disse nesta terça-feira que o Departamento de Estado dos EUA revogou sua decisão inicial de negar o visto à filha de Raúl Castro.
Mariela é diretora do Central Nacional de Educação Sexual de Cuba e ativista mais atuante a favor dos direitos dos homossexuais no país.
Em 2012, ela recebeu autorização para assistir a uma conferência acadêmica em São Francisco, quando legisladores cubanos-estadunidenses censuraram essa decisão e descreveram Mariela como cúmplice do regime comunista de sua família. As informações são da Associated Press.
Filadélfia - Mariela Castro, filha do presidente cubano, Raúl Castro, poderá viajar à Filadélfia, para receber um prêmio pela defesa dos direitos de homossexuais em seu país. Inicialmente os EUA tinham rejeitado o visto à filha do presidente cubano.
Diretores do Fórum pela Igualdade disseram que Mariela assistirá à conferência anual do grupo sobre direitos dos gays, que será realizada neste final de semana. O diretor executivo da organização, Malcolm Lazin, disse nesta terça-feira que o Departamento de Estado dos EUA revogou sua decisão inicial de negar o visto à filha de Raúl Castro.
Mariela é diretora do Central Nacional de Educação Sexual de Cuba e ativista mais atuante a favor dos direitos dos homossexuais no país.
Em 2012, ela recebeu autorização para assistir a uma conferência acadêmica em São Francisco, quando legisladores cubanos-estadunidenses censuraram essa decisão e descreveram Mariela como cúmplice do regime comunista de sua família. As informações são da Associated Press.