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EUA aumentam vigilância em tomates, pepinos e alfaces

A FDA considerou que o surto atual da bactéria "não afetou o fornecimento de alimentos nos EUA" e assinalou que "não há razão alguma" para que os americanos alterem seus hábitos

Após vários testes nos produtos, "a FDA não permitirá a entrada nos EUA de nenhum produto contaminado" (Natalia Kolesnikova/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2014 às 14h17.

Washington - O Governo dos Estados Unidos disse nesta sexta-feira que aumentou a vigilância nas importações de tomates, pepinos e alfaces provenientes das áreas afetadas pelo surto da bactéria E. coli na União Europeia (UE).

A Administração de Alimentos e Fármacos (FDA, na sigla em inglês) do Governo americano indicou em comunicado que mantém "contato rotineiro" com a União Europeia e os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças "para vigiar o surto atual de E. coli e rastrear" casos nos EUA.

"Em resposta ao surto na Europa e como medida de precaução, a FDA estabeleceu protocolos adicionais sobre as importações e aumentou a vigilância de tomates frescos, pepinos, alface e saladas das áreas afetadas", afirmou o órgão.

Após vários testes nos produtos, "a FDA não permitirá a entrada nos EUA de nenhum produto contaminado e, se detectar a contaminação, tomará nota de futuros carregamentos para as medidas necessárias", advertiu.

"Conforme surjam mais informações sobre a origem do surto, ajustaremos nossos esforços de proteção da saúde pública, especialmente na fronteira", acrescentou.

A FDA considerou que o surto atual da bactéria "não afetou o fornecimento de alimentos nos EUA" e assinalou que "não há razão alguma" para que os americanos alterem seus hábitos de compra ou de consumo de alimentos. No entanto, a agência destacou que "se mantém vigilante" para tomar as medidas apropriadas.

Por outro lado, a FDA ressaltou que as autoridades de saúde pública da Alemanha ainda não identificaram a origem do surto de E. coli, que já provocou mais de uma dezena de mortes no país europeu.

Os EUA importam poucas quantidades de frutas e verduras da UE, particularmente nesta época do ano, devido à pouca longevidade da maioria destes produtos e da oferta tanto em território nacional como em países da América Central.

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Washington - O Governo dos Estados Unidos disse nesta sexta-feira que aumentou a vigilância nas importações de tomates, pepinos e alfaces provenientes das áreas afetadas pelo surto da bactéria E. coli na União Europeia (UE).

A Administração de Alimentos e Fármacos (FDA, na sigla em inglês) do Governo americano indicou em comunicado que mantém "contato rotineiro" com a União Europeia e os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças "para vigiar o surto atual de E. coli e rastrear" casos nos EUA.

"Em resposta ao surto na Europa e como medida de precaução, a FDA estabeleceu protocolos adicionais sobre as importações e aumentou a vigilância de tomates frescos, pepinos, alface e saladas das áreas afetadas", afirmou o órgão.

Após vários testes nos produtos, "a FDA não permitirá a entrada nos EUA de nenhum produto contaminado e, se detectar a contaminação, tomará nota de futuros carregamentos para as medidas necessárias", advertiu.

"Conforme surjam mais informações sobre a origem do surto, ajustaremos nossos esforços de proteção da saúde pública, especialmente na fronteira", acrescentou.

A FDA considerou que o surto atual da bactéria "não afetou o fornecimento de alimentos nos EUA" e assinalou que "não há razão alguma" para que os americanos alterem seus hábitos de compra ou de consumo de alimentos. No entanto, a agência destacou que "se mantém vigilante" para tomar as medidas apropriadas.

Por outro lado, a FDA ressaltou que as autoridades de saúde pública da Alemanha ainda não identificaram a origem do surto de E. coli, que já provocou mais de uma dezena de mortes no país europeu.

Os EUA importam poucas quantidades de frutas e verduras da UE, particularmente nesta época do ano, devido à pouca longevidade da maioria destes produtos e da oferta tanto em território nacional como em países da América Central.

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