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EUA acabam com proibição de laptops em aéreas do Oriente Médio

Em março, autoridades norte-americanas impuseram restrições para passageiros levando laptops e outros equipamentos eletrônicos grandes

Viagens: o Departamento de Segurança Interna emitiu uma diretriz revisada para companhias aéreas ao redor do mundo (ondhajek/Thinkstock)

Viagens: o Departamento de Segurança Interna emitiu uma diretriz revisada para companhias aéreas ao redor do mundo (ondhajek/Thinkstock)

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Reuters

Publicado em 17 de julho de 2017 às 21h08.

Washington - A Administração de Segurança dos Transportes dos Estados Unidos (TSA) informou nesta segunda-feira que está retirando uma proibição de grandes eletrônicos, como laptops, a bordo de voos com destino aos EUA para passageiros da Saudi Arabian Airlines, última companhia aérea ainda sob as restrições.

Em março, autoridades norte-americanas impuseram restrições para passageiros levando laptops e outros equipamentos eletrônicos grandes em cabines de nove companhias aéreas, a maioria do Oriente Médio, para lidar com a possível ameaça de explosivos ocultos.

No mês passado, autoridades norte-americanas anunciaram novas exigências de segurança para todas as companhias áreas, ao invés de uma expansão do banimento de laptops, e têm retirado as restrições de companhias aéreas à medida que aumentam a segurança.

Um porta-voz da TSA informou que o governo dos EUA retirou nesta segunda-feira as restrições no principal hub da Saudi Arabian Airlines, em Jeddah, no aeroporto internacional rei Abdulaziz.

Autoridades do governo dos EUA irão visitar o aeroporto internacional rei Khalid, em Riad, "posteriormente nesta semana para confirmar conformidade lá também", disse o porta-voz James Gregory.

Na quinta-feira, o Departamento de Segurança Interna dos EUA emitiu uma diretriz revisada para companhias aéreas ao redor do mundo em resposta aos pedidos para esclarecer medidas de segurança da aviação programadas para entrarem em vigor posteriormente nesta semana.

Uma autoridade de companhia área informada sobre a questão disse que a diretriz deu às companhias aéreas mais flexibilidade e tempo adicional para obterem equipamentos de detecção de vestígios de explosivos.

A autoridade não estava autorizada a discutir questões de segurança com a mídia e pediu anonimato.

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