'Eu tenho razão', diz Trump sobre islamismo após massacre
Trump afirmou recentemente que, ao chegar à Presidência, proibirá todos os muçulmanos de entrar em território americano
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2016 às 16h36.
Donald Trump , o virtual candidato republicano à Casa Branca, declarou "ter razão" sobre o radicalismo islamita, após o massacre que deixou 50 mortos neste domingo em Orlando, Flórida .
O magnata - que propôs a proibição da entrada dos muçulmanos nos Estados Unidos - agradeceu às pessoas que o "cumprimentaram por ter razão sobre o terrorismo islamita radical".
"Mas não quero cumprimentos, quero vigilância e rigor. É necessário que sejamos inteligentes!", escreveu no Twitter.
As autoridades não confirmaram oficialmente a identidade do atacante, apresentado pela imprensa como Omar Mateen, um cidadão americano de origem afegã, de 29 anos, que vivia na Flórida.
A Polícia abriu uma investigação por terrorismo. Segundo a CNN e a NBC, o atirador expressou lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) em uma ligação ao 911.
Após o atentado de San Bernardino, na Califórnia, em dezembro passado, Trump afirmou que, ao chegar à Presidência, proibirá todos os muçulmanos de entrar em território americano.
Donald Trump , o virtual candidato republicano à Casa Branca, declarou "ter razão" sobre o radicalismo islamita, após o massacre que deixou 50 mortos neste domingo em Orlando, Flórida .
O magnata - que propôs a proibição da entrada dos muçulmanos nos Estados Unidos - agradeceu às pessoas que o "cumprimentaram por ter razão sobre o terrorismo islamita radical".
"Mas não quero cumprimentos, quero vigilância e rigor. É necessário que sejamos inteligentes!", escreveu no Twitter.
As autoridades não confirmaram oficialmente a identidade do atacante, apresentado pela imprensa como Omar Mateen, um cidadão americano de origem afegã, de 29 anos, que vivia na Flórida.
A Polícia abriu uma investigação por terrorismo. Segundo a CNN e a NBC, o atirador expressou lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) em uma ligação ao 911.
Após o atentado de San Bernardino, na Califórnia, em dezembro passado, Trump afirmou que, ao chegar à Presidência, proibirá todos os muçulmanos de entrar em território americano.