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Estudantes venezuelanos voltam às ruas neste domingo

Manifestantes organizaram uma marcha sob o lema "Caracas de mobiliza", no marco dos protestos que deixaram 18 mortos

Venezuelana participa de carreata contra o governo em 1 de março de 2014 (Juan Barreto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2014 às 12h19.

Caracas - Estudantes e opositores venezuelanos realizam, neste domingo, uma marcha sob o lema "Caracas de mobiliza", no marco das manifestações iniciadas há quase um mês e que deixaram 18 mortos, mais de 250 feridos e dezenas de denúncias de violação dos direitos humanos.

Os universitários sairão de quatro pontos do setor leste da capital venezuelana até a Praça Brion, para pedir a libertação dos manifestantes detidos e o fim da repressão. Os ativistas também irão reclamar contra a impunidade, a censura, a falta de segurança e a escassez de bens materiais, informou Juan Requesens, líder estudantil da Universidade Central da Venezuela .

As manifestações ocorrem após a primeira noite de calma em pouco mais de duas semanas na cidade de Chacao, reduto da oposição, onde diariamente opositores e policiais têm se enfrentado.

"Hoje, até agora (20h05), não houve bombas de gás lacrimogêneo em Chacao. É a primeira vez que isso ocorre em 18 dias", informou o prefeito anti-chavista Ramón Muchacho na noite de sábado.

O presidente Nicolás Maduro chamou de tentativa de "golpe de Estado" os protestos iniciados por estudantes em 4 de fevereiro, apoiados por membros da oposição radical do país, que vão às ruas para pedir a saída do governo.

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Os universitários sairão de quatro pontos do setor leste da capital venezuelana até a Praça Brion, para pedir a libertação dos manifestantes detidos e o fim da repressão. Os ativistas também irão reclamar contra a impunidade, a censura, a falta de segurança e a escassez de bens materiais, informou Juan Requesens, líder estudantil da Universidade Central da Venezuela .

As manifestações ocorrem após a primeira noite de calma em pouco mais de duas semanas na cidade de Chacao, reduto da oposição, onde diariamente opositores e policiais têm se enfrentado.

"Hoje, até agora (20h05), não houve bombas de gás lacrimogêneo em Chacao. É a primeira vez que isso ocorre em 18 dias", informou o prefeito anti-chavista Ramón Muchacho na noite de sábado.

O presidente Nicolás Maduro chamou de tentativa de "golpe de Estado" os protestos iniciados por estudantes em 4 de fevereiro, apoiados por membros da oposição radical do país, que vão às ruas para pedir a saída do governo.

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