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Estados Unidos destaca trabalho de Yoani Sánchez

Governo americano ressaltou que a ativista foi reconhecida como ''fundadora'' da blogosfera cubana independente

Nos últimos cinco anos, a blogueira, de 36 anos, se transformou em uma das vozes críticas do regime cubano (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2013 às 06h41.

Washington - O governo dos Estados Unidos escolheu nesta segunda-feira a blogueira cubana Yoani Sánchez para a capa do site sobre Direitos Humanos do Executivo americano, destacou o trabalho da ativista e pediu que Cuba a permita viajar livremente ao exterior.

''Yoani Sánchez dá aos leitores através de seu blog, ''Geração Y'', uma visão sem precedentes da vida em Cuba'', disse a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, em entrevista coletiva. Segundo a página de Direitos Humanos dos EUA, a blogueira cubana trabalhou para a melhoria de acesso de informações e a liberdade de expressão em Cuba.

O governo americano ainda ressaltou que a ativista foi reconhecida como ''fundadora'' da blogosfera cubana independente e comentou que seu trabalho se expandiu além dos blogs, dando voz aos jovens cubanos e aos líderes da sociedade civil.

O comunicado na página de Direitos Humanos ainda solicitou a Cuba que consinta a ida de Yoani ao exterior. ''Pedimos ao governo cubano que permita ela viajar livremente ao estrangeiro'', afirmou.

Nos últimos cinco anos, a blogueira, de 36 anos, se transformou em uma das vozes críticas do regime cubano. Mais reconhecida fora da ilha, Yoani recebeu diversos prêmios internacionais, como o prêmio Ortega y Gasset de Jornalismo Digital em 2008.

No entanto, as autoridades cubanas a consideram como parte dos contra-revolucionários cibernéticos ''fabricados'' pelos Estados Unidos e frequentemente a chamam de ''fraude'' e de ''mercenária'' ao serviço dos EUA.

A denominação de seu blog, ''geração Y'', que neste mês de abril completou cinco anos, surgiu como uma homenagem aos cubanos de sua geração. Antes de virar blogueira, Yoani trabalhou em uma editoria em Havana e como professora independente de espanhol, até que em 2002 emigrou à Suíça.

No entanto, decidiu retornar à ilha em 2004, com novos conhecimentos sobre a importância da informática e o poder de internet. As censuras e dificuldades que padecem os cubanos para acessar a rede é um dos temas mais frequentes de seus textos.

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Washington - O governo dos Estados Unidos escolheu nesta segunda-feira a blogueira cubana Yoani Sánchez para a capa do site sobre Direitos Humanos do Executivo americano, destacou o trabalho da ativista e pediu que Cuba a permita viajar livremente ao exterior.

''Yoani Sánchez dá aos leitores através de seu blog, ''Geração Y'', uma visão sem precedentes da vida em Cuba'', disse a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, em entrevista coletiva. Segundo a página de Direitos Humanos dos EUA, a blogueira cubana trabalhou para a melhoria de acesso de informações e a liberdade de expressão em Cuba.

O governo americano ainda ressaltou que a ativista foi reconhecida como ''fundadora'' da blogosfera cubana independente e comentou que seu trabalho se expandiu além dos blogs, dando voz aos jovens cubanos e aos líderes da sociedade civil.

O comunicado na página de Direitos Humanos ainda solicitou a Cuba que consinta a ida de Yoani ao exterior. ''Pedimos ao governo cubano que permita ela viajar livremente ao estrangeiro'', afirmou.

Nos últimos cinco anos, a blogueira, de 36 anos, se transformou em uma das vozes críticas do regime cubano. Mais reconhecida fora da ilha, Yoani recebeu diversos prêmios internacionais, como o prêmio Ortega y Gasset de Jornalismo Digital em 2008.

No entanto, as autoridades cubanas a consideram como parte dos contra-revolucionários cibernéticos ''fabricados'' pelos Estados Unidos e frequentemente a chamam de ''fraude'' e de ''mercenária'' ao serviço dos EUA.

A denominação de seu blog, ''geração Y'', que neste mês de abril completou cinco anos, surgiu como uma homenagem aos cubanos de sua geração. Antes de virar blogueira, Yoani trabalhou em uma editoria em Havana e como professora independente de espanhol, até que em 2002 emigrou à Suíça.

No entanto, decidiu retornar à ilha em 2004, com novos conhecimentos sobre a importância da informática e o poder de internet. As censuras e dificuldades que padecem os cubanos para acessar a rede é um dos temas mais frequentes de seus textos.

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