Estado Islâmico sequestra outro jornalista iraquiano
Desde que o Estado Islâmico ocupou o Mossul, em junho do ano passado, centenas de pessoas que se opunham a ideologia foram assassinadas.
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2015 às 12h22.
Mossul (Iraque) - O grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) sequestrou um jornalista na cidade de Mossul, seu reduto no norte do Iraque, informou neste sábado o sindicato de jornalistas iraquiano.
O diretor deste sindicato, Sufian al Mashhadani, explicou à Agência Efe que os jihadistas cercaram ontem à noite a casa do repórter Yahia al-Khatib, localizada no bairro de Al Wehda, no sul de Mossul, antes de sequestrá-lo.
Mashhadani explicou que vários jihadistas estrangeiros invadiram a casa de al-Khatib, de 28 anos de idade, e depois o algemaram e lhe vendaram os olhos.
Os radicais pegaram também o computador e o telefone celular do jornalista, que trabalhou para a televisão "Al Mausiliya", na qual apresentou um programa de esportes durante três anos.
Posteriormente al-Khatib trabalhou para o canal "Nainawa al Gad", que pertence a Azil al Nuyaifi, governador da província de Niníve, da qual Mossul é capital.
Em 5 de agosto, os jihadistas fuzilaram três estudantes de jornalismo da Universidade de Mossul por divulgar fotografias através de internet e "colaborar" com meios de informação estrangeiros.
Atualmente, o grupo radical tem em suas mãos oito informadores iraquianos, além de al-Khatib.
Em julho, a organização terrorista matou o câmera Yalaal al-Abadi, por supostamente ter cooperado com "o regime de Bagdá".
Desde que o EI ocupou Mossul, em 10 de junho do ano passado, assassinou centenas de pessoas que se opunham a sua ideologia extremista, entre elas ativistas de direitos humanos, médicos, jornalistas, militares e policiais.
O EI declarou no final de junho de 2014 um califado nos territórios sob seu controle na Síria e Iraque .
Mossul (Iraque) - O grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) sequestrou um jornalista na cidade de Mossul, seu reduto no norte do Iraque, informou neste sábado o sindicato de jornalistas iraquiano.
O diretor deste sindicato, Sufian al Mashhadani, explicou à Agência Efe que os jihadistas cercaram ontem à noite a casa do repórter Yahia al-Khatib, localizada no bairro de Al Wehda, no sul de Mossul, antes de sequestrá-lo.
Mashhadani explicou que vários jihadistas estrangeiros invadiram a casa de al-Khatib, de 28 anos de idade, e depois o algemaram e lhe vendaram os olhos.
Os radicais pegaram também o computador e o telefone celular do jornalista, que trabalhou para a televisão "Al Mausiliya", na qual apresentou um programa de esportes durante três anos.
Posteriormente al-Khatib trabalhou para o canal "Nainawa al Gad", que pertence a Azil al Nuyaifi, governador da província de Niníve, da qual Mossul é capital.
Em 5 de agosto, os jihadistas fuzilaram três estudantes de jornalismo da Universidade de Mossul por divulgar fotografias através de internet e "colaborar" com meios de informação estrangeiros.
Atualmente, o grupo radical tem em suas mãos oito informadores iraquianos, além de al-Khatib.
Em julho, a organização terrorista matou o câmera Yalaal al-Abadi, por supostamente ter cooperado com "o regime de Bagdá".
Desde que o EI ocupou Mossul, em 10 de junho do ano passado, assassinou centenas de pessoas que se opunham a sua ideologia extremista, entre elas ativistas de direitos humanos, médicos, jornalistas, militares e policiais.
O EI declarou no final de junho de 2014 um califado nos territórios sob seu controle na Síria e Iraque .