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Estado Islâmico mata quatro agentes de segurança no Iraque

Três das vítimas são agentes dos serviços de Inteligência da província de Mossul, sequestrados há seis meses

Estado Islâmico em Mossul: os jihadistas tomaram o controle da cidade, a segunda maior do Iraque, e impuseram seu domínio em vastas zonas do país e da vizinha Síria (Stringer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2015 às 14h01.

Mossul - O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) matou nesta quarta-feira, a tiros, quatro agentes de segurança iraquianos na cidade setentrional de Mossul, capital da província de Ninawa, informou uma fonte de segurança.

Segundo precisou o presidente da Comissão de Segurança do Conselho Provincial de Ninawa, Mohammed Ibrahim al Bayati, três das vítimas são agentes dos serviços de Inteligência desta província, e foram baleadas no centro de Mossul.

Além disso, Al Bayati explicou que esta decisão foi tomada após uma ordem emitida por um tribunal religioso dos jihadistas.

A mesma fonte acrescentou que as vítimas, todas elas parentes entre si, ficaram sequestradas durante seis meses pelo EI, que a princípio tinha concedido um "indulto" depois que apresentaram arrependimento por ter trabalhado nas fileiras dos serviços de segurança.

Após assassiná-los, seus corpos foram postos à disposição da Administração de Medicina Legista da cidade para entregá-los a seus parentes, que não têm permissão para organizar um funeral.

Os jihadistas do EI tomaram o controle da cidade de Mossul, a segunda maior do Iraque, e impuseram seu domínio em vastas zonas do país e da vizinha Síria, onde proclamaram um califado.

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Mossul - O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) matou nesta quarta-feira, a tiros, quatro agentes de segurança iraquianos na cidade setentrional de Mossul, capital da província de Ninawa, informou uma fonte de segurança.

Segundo precisou o presidente da Comissão de Segurança do Conselho Provincial de Ninawa, Mohammed Ibrahim al Bayati, três das vítimas são agentes dos serviços de Inteligência desta província, e foram baleadas no centro de Mossul.

Além disso, Al Bayati explicou que esta decisão foi tomada após uma ordem emitida por um tribunal religioso dos jihadistas.

A mesma fonte acrescentou que as vítimas, todas elas parentes entre si, ficaram sequestradas durante seis meses pelo EI, que a princípio tinha concedido um "indulto" depois que apresentaram arrependimento por ter trabalhado nas fileiras dos serviços de segurança.

Após assassiná-los, seus corpos foram postos à disposição da Administração de Medicina Legista da cidade para entregá-los a seus parentes, que não têm permissão para organizar um funeral.

Os jihadistas do EI tomaram o controle da cidade de Mossul, a segunda maior do Iraque, e impuseram seu domínio em vastas zonas do país e da vizinha Síria, onde proclamaram um califado.

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