Esquerda europeia diz que Chávez colaborou para "mudança"
O Partido da Esquerda europeia destacou a "luta permanente" do líder venezuelano por valores como a justiça e a igualdade na América Latina
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2013 às 09h16.
Bruxelas - O Partido da Esquerda europeia lamentou nesta quarta-feira a morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez , e destacou que sua "luta permanente" por valores como a justiça e a igualdade serviu como "exemplo" para outros governos progressistas na América Latina e para conseguir a "mudança" na região.
A organização que reúne vários partidos da esquerda europeia, como o espanhol Esquerda Unida, enviou pêsames aos parentes de Chávez e ao povo venezuelano em comunicado.
O Partido da Esquerda ressaltou a "luta permanente" do comandante para "construir a República Bolivariana da Venezuela com as marcas da justiça e da solidariedade, e onde a riqueza fosse repartida entre o povo".
Acrescentou que essas conquistas "eram e são fortemente valorizadas pelos venezuelanos", "apesar das pressões de todo tipo" sobre o país.
A Esquerda Europeia destacou que "nestes tempos em que a Europa retrocede também em democracia, na Venezuela a democracia participativa se transformou em uma marca".
Além disso, o partido ressaltou o "papel fundamental" de Chávez no processo de integração regional na América Latina, e desejou ao povo venezuelano um "processo tranquilo, em que o resultado final fortaleça ainda mais seu processo progressista e transformador".
Na mesma linha, o grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica no Parlamento Europeu (PE) definiu a luta de Chávez como "a favor dos oprimidos", assim como "o apoio inquebrantável de seu povo".
A presidente da formação política, a alemã Gabi Zimmer, afirmou que a Venezuela conseguiu "avanços espetaculares" sob o mandato de Chávez, e acrescentou que sua figura "é um exemplo que permitiu a chegada ao poder de governos progressistas" em outros países latino-americanos.
"A América Latina mudou, e nunca mais será submissa como já foi", concluiu Zimmer.
Bruxelas - O Partido da Esquerda europeia lamentou nesta quarta-feira a morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez , e destacou que sua "luta permanente" por valores como a justiça e a igualdade serviu como "exemplo" para outros governos progressistas na América Latina e para conseguir a "mudança" na região.
A organização que reúne vários partidos da esquerda europeia, como o espanhol Esquerda Unida, enviou pêsames aos parentes de Chávez e ao povo venezuelano em comunicado.
O Partido da Esquerda ressaltou a "luta permanente" do comandante para "construir a República Bolivariana da Venezuela com as marcas da justiça e da solidariedade, e onde a riqueza fosse repartida entre o povo".
Acrescentou que essas conquistas "eram e são fortemente valorizadas pelos venezuelanos", "apesar das pressões de todo tipo" sobre o país.
A Esquerda Europeia destacou que "nestes tempos em que a Europa retrocede também em democracia, na Venezuela a democracia participativa se transformou em uma marca".
Além disso, o partido ressaltou o "papel fundamental" de Chávez no processo de integração regional na América Latina, e desejou ao povo venezuelano um "processo tranquilo, em que o resultado final fortaleça ainda mais seu processo progressista e transformador".
Na mesma linha, o grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica no Parlamento Europeu (PE) definiu a luta de Chávez como "a favor dos oprimidos", assim como "o apoio inquebrantável de seu povo".
A presidente da formação política, a alemã Gabi Zimmer, afirmou que a Venezuela conseguiu "avanços espetaculares" sob o mandato de Chávez, e acrescentou que sua figura "é um exemplo que permitiu a chegada ao poder de governos progressistas" em outros países latino-americanos.
"A América Latina mudou, e nunca mais será submissa como já foi", concluiu Zimmer.