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Esquartejador de NY é condenado a pelo menos 40 anos

O juiz Neil Firetog, da Suprema Corte de Brooklyn, sentenciou hoje Aron como parte do acordo que o levou a se declarar culpado

Parte do corpo da vítima foi encontrado pela polícia na geladeira de Aron, junto com facas sujas de sangue (Jonathan Harriot / Stock Xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2012 às 18h53.

Nova York - Levi Aron, o homem que confessou ter matado o menino Leiby Kletzky, de uma comunidade judaica ortodoxa de Nova York , foi condenado a cumprir pelo menos 40 anos de prisão pelo crime, informou nesta quarta-feira a promotoria do condado de Brooklyn.

O juiz Neil Firetog, da Suprema Corte de Brooklyn, sentenciou hoje Aron (também um judeu ortodoxo) como parte do acordo que o levou a se declarar culpado, em 9 de agosto, pela morte da criança, caso que chocou a cidade e principalmente a comunidade judaica ortodoxa.

Aron, de 36 anos, raptou o menino, de oito anos, em Borough Park, um importante bairro da comunidade judaica ortodoxa, quando o menor retornava para casa sozinho pela primeira vez, após ter passado o dia em uma colônia de férias escolar.

O menor se perdeu no caminho e pediu ajuda a Aron, que o levou para sua casa, onde passou a noite. No dia seguinte, quando Aron viu cartazes que denunciavam o desaparecimento do menor, ficou em ''pânico'' e o obrigou a tomar vários remédios. Em seguida, asfixiou o menino e depois o esquartejou.

Parte de seu corpo foi encontrado pela polícia na geladeira do apartamento de Aron dois dias depois de seu desaparecimento, junto com facas sujas de sangue.

Horas mais tarde, investigadores localizaram em uma caçamba de lixo no bairro de Sunset Park, a cerca de quatro quilômetros da casa do assassino confesso, uma mala com partes do corpo de Kletzky dentro de sacos plásticos.

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Nova York - Levi Aron, o homem que confessou ter matado o menino Leiby Kletzky, de uma comunidade judaica ortodoxa de Nova York , foi condenado a cumprir pelo menos 40 anos de prisão pelo crime, informou nesta quarta-feira a promotoria do condado de Brooklyn.

O juiz Neil Firetog, da Suprema Corte de Brooklyn, sentenciou hoje Aron (também um judeu ortodoxo) como parte do acordo que o levou a se declarar culpado, em 9 de agosto, pela morte da criança, caso que chocou a cidade e principalmente a comunidade judaica ortodoxa.

Aron, de 36 anos, raptou o menino, de oito anos, em Borough Park, um importante bairro da comunidade judaica ortodoxa, quando o menor retornava para casa sozinho pela primeira vez, após ter passado o dia em uma colônia de férias escolar.

O menor se perdeu no caminho e pediu ajuda a Aron, que o levou para sua casa, onde passou a noite. No dia seguinte, quando Aron viu cartazes que denunciavam o desaparecimento do menor, ficou em ''pânico'' e o obrigou a tomar vários remédios. Em seguida, asfixiou o menino e depois o esquartejou.

Parte de seu corpo foi encontrado pela polícia na geladeira do apartamento de Aron dois dias depois de seu desaparecimento, junto com facas sujas de sangue.

Horas mais tarde, investigadores localizaram em uma caçamba de lixo no bairro de Sunset Park, a cerca de quatro quilômetros da casa do assassino confesso, uma mala com partes do corpo de Kletzky dentro de sacos plásticos.

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