Espanha protesta contra desapropriação na Bolívia

Madri - O Ministério de Relações Exteriores da Espanha convocou a embaixadora da Bolívia na Espanha, Carmen Almendras, para transmitir-lhe o protesto oficial do governo pela decisão "não amistosa" de expropriar a empresa Sabsa, filial da Abertis e da Aena no país.

A reunião, segundo fontes diplomáticas informaram à Agência Efe, vai acontecer amanhã e será a segunda neste ano, já que a embaixadora foi citada no Ministério em janeiro, depois que o governo de Evo Morales nacionalizou em dezembro três filiais da companhia espanhola Iberdrola.

Diante da série de expropriações, o Ministério espanhol das Relações Exteriores elevou o tom de seu protesto e anunciou que repensará o conjunto das relações bilaterais com a Bolívia.

O chefe da diplomacia espanhola, José Manuel García-Margallo, ressaltou hoje que serão "mobilizados" todos os recursos possíveis em nível nacional e europeu em relação ao caso de Sabsa, no qual as autoridades bolivianas seguiram o mesmo padrão de estatizações anteriores.

Para o representante, além de proceder à desapropriação sem fazer uma avaliação justa e independente do bem desapropriado e sem compensar adequadamente a empresa afetada, as instalações da Sabsa foram ocupadas pela polícia.

Madri - O Ministério de Relações Exteriores da Espanha convocou a embaixadora da Bolívia na Espanha, Carmen Almendras, para transmitir-lhe o protesto oficial do governo pela decisão "não amistosa" de expropriar a empresa Sabsa, filial da Abertis e da Aena no país.

A reunião, segundo fontes diplomáticas informaram à Agência Efe, vai acontecer amanhã e será a segunda neste ano, já que a embaixadora foi citada no Ministério em janeiro, depois que o governo de Evo Morales nacionalizou em dezembro três filiais da companhia espanhola Iberdrola.

Diante da série de expropriações, o Ministério espanhol das Relações Exteriores elevou o tom de seu protesto e anunciou que repensará o conjunto das relações bilaterais com a Bolívia.

O chefe da diplomacia espanhola, José Manuel García-Margallo, ressaltou hoje que serão "mobilizados" todos os recursos possíveis em nível nacional e europeu em relação ao caso de Sabsa, no qual as autoridades bolivianas seguiram o mesmo padrão de estatizações anteriores.

Para o representante, além de proceder à desapropriação sem fazer uma avaliação justa e independente do bem desapropriado e sem compensar adequadamente a empresa afetada, as instalações da Sabsa foram ocupadas pela polícia.