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Escola de samba mirim ensina técnicas de reciclagem

A vocação da escola para a preservação ambiental foi aproveitada hoje (28) pela Secretaria Estadual do Ambiente para capacitar alunos de seu projeto Ecomoda

Latas de alumínio para reciclagem: para a escola mirim de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a questão ambiental é sempre uma preocupação. (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2013 às 15h34.

Rio de Janeiro – Inovação e conscientização ambiental são palavras que ditam a cadência do samba na agremiação mirim Pimpolhos da Grande Rio. Para a escola mirim de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a questão ambiental é sempre uma preocupação, tanto na preparação das fantasias e adereços quanto na conscientização das crianças que integram o grupo.

A vocação da escola para a preservação ambiental foi aproveitada hoje (28) pela Secretaria Estadual do Ambiente para capacitar alunos de seu projeto Ecomoda, que ensina a moradores de comunidades carentes técnicas de corte e costura com foco na reutilização de materiais.

“Dentro do processo de desenvolvimento artístico, técnico e social, damos muita importância ao reaproveitamento de materiais. O carnaval e a moda podem ser grandes ferramentas para a criação da consciência ambiental”, disse Leila Diniz, integrante da direção artística da escola de samba mirim.

O Ecomoda chegou ao Rio de Janeiro no ano passado, tendo a primeira unidade implantada na comunidade da Mangueira, na zona norte. O projeto está em sua segunda turma desde que foi implantado em outubro do ano passado.

“Eu já tinha feito curso de modelagem e a professora explicou que tínhamos de buscar novos horizontes. Neste curso mesmo, fiquei sabendo sobre o projeto do Ecomoda. Fui procurar, me informar e me interessei por desenho de moda”, a aluna Angélica Santos da Silva, moradora de São João de Meriti, Baixada Fluminense.

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A vocação da escola para a preservação ambiental foi aproveitada hoje (28) pela Secretaria Estadual do Ambiente para capacitar alunos de seu projeto Ecomoda, que ensina a moradores de comunidades carentes técnicas de corte e costura com foco na reutilização de materiais.

“Dentro do processo de desenvolvimento artístico, técnico e social, damos muita importância ao reaproveitamento de materiais. O carnaval e a moda podem ser grandes ferramentas para a criação da consciência ambiental”, disse Leila Diniz, integrante da direção artística da escola de samba mirim.

O Ecomoda chegou ao Rio de Janeiro no ano passado, tendo a primeira unidade implantada na comunidade da Mangueira, na zona norte. O projeto está em sua segunda turma desde que foi implantado em outubro do ano passado.

“Eu já tinha feito curso de modelagem e a professora explicou que tínhamos de buscar novos horizontes. Neste curso mesmo, fiquei sabendo sobre o projeto do Ecomoda. Fui procurar, me informar e me interessei por desenho de moda”, a aluna Angélica Santos da Silva, moradora de São João de Meriti, Baixada Fluminense.

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