Enchentes deixam 25 mil pessoas isoladas no Paraguai
O levantamento sobre mortos e feridos ainda está sendo feito, mas as autoridades já informaram que duas pessoas morreram
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2012 às 11h52.
Brasília – Pelo menos 25 mil pessoas estão isoladas em várias áreas do departamento (estado) de Chaco, no Leste do Paraguai , em decorrência de inundações na região. Nos últimos dias, chove intensamente na maior parte do território paraguaio. Na tentativa de ajudar as vítimas, o governo federal em parceria com as autoridades locais distribui alimentos e remédios por meio de helicópteros.
O levantamento sobre mortos e feridos ainda está sendo feito, mas as autoridades já informaram que duas pessoas morreram. O governo do Paraguai aprovou recursos extras para ajudar as famílias afetadas pela chuva na área onde o rio Pilcomayo, na fronteira com Argentina, transbordou.
A chefe da Secretaria de Emergência Nacional, Gladys Cardoso, disse que a principal dificuldade em lidar com as vítimas é que os moradores se recusam a deixar suas casas. Segundo ela, os funcionários da secretaria vão insistir para que aceitem a remoção temporária para outras regiões.
De acordo com especialistas, nas últimas três semanas a precipitação média de água na Região Leste do país foi o dobro da média anual.
Brasília – Pelo menos 25 mil pessoas estão isoladas em várias áreas do departamento (estado) de Chaco, no Leste do Paraguai , em decorrência de inundações na região. Nos últimos dias, chove intensamente na maior parte do território paraguaio. Na tentativa de ajudar as vítimas, o governo federal em parceria com as autoridades locais distribui alimentos e remédios por meio de helicópteros.
O levantamento sobre mortos e feridos ainda está sendo feito, mas as autoridades já informaram que duas pessoas morreram. O governo do Paraguai aprovou recursos extras para ajudar as famílias afetadas pela chuva na área onde o rio Pilcomayo, na fronteira com Argentina, transbordou.
A chefe da Secretaria de Emergência Nacional, Gladys Cardoso, disse que a principal dificuldade em lidar com as vítimas é que os moradores se recusam a deixar suas casas. Segundo ela, os funcionários da secretaria vão insistir para que aceitem a remoção temporária para outras regiões.
De acordo com especialistas, nas últimas três semanas a precipitação média de água na Região Leste do país foi o dobro da média anual.