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Embaixada de Israel na Argentina expressa dor por promotor

Nisman acusou Cristina Kirchner e colaboradores pot suposto encobrimento de suspeitos iranianos pelo ataque à sede da Associação Mutual Israelita Argentina

Corpo de Alberto Nisman: promotor foi encontrado morto em seu apartamento em Puerto Madero (Marcos Brindicci/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 14h21.

Buenos Aires - A embaixada de Israel em Buenos Aires manifestou nesta segunda-feira sua "profunda dor" pela morte de Alberto Nisman, promotor da causa pelo atentado à associação mutual judaica Amia, ocorrido em 1994.

"Nisman foi um homem de direito valente e destacado que brigou incessantemente pela justiça e que trabalhou com grande resolução para expor a identidade dos que cometeram o atentado terrorista e seus autores intelectuais", ressaltou a embaixada em comunicado.

"O Estado de Israel expressa a esperança de que as autoridades argentinas continuem com a investigação do promotor Nisman e realizem todos os esforços necessários para levar à justiça os responsáveis pelos ataques terroristas", acrescentou a embaixada.

O promotor argentino foi encontrado morto no banheiro de seu apartamento em Puerto Madero com um tiro na cabeça horas antes de comparecer ao Congresso argentino para levar provas de sua denúncia contra a presidente Cristina Kirchner.

Nisman acusou a governante e vários de seus colaboradores pelo suposto encobrimento de suspeitos iranianos pelo atentado à sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que deixou 85 mortos e mais de 300 feridos em 18 de julho de 1994.

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Buenos Aires - A embaixada de Israel em Buenos Aires manifestou nesta segunda-feira sua "profunda dor" pela morte de Alberto Nisman, promotor da causa pelo atentado à associação mutual judaica Amia, ocorrido em 1994.

"Nisman foi um homem de direito valente e destacado que brigou incessantemente pela justiça e que trabalhou com grande resolução para expor a identidade dos que cometeram o atentado terrorista e seus autores intelectuais", ressaltou a embaixada em comunicado.

"O Estado de Israel expressa a esperança de que as autoridades argentinas continuem com a investigação do promotor Nisman e realizem todos os esforços necessários para levar à justiça os responsáveis pelos ataques terroristas", acrescentou a embaixada.

O promotor argentino foi encontrado morto no banheiro de seu apartamento em Puerto Madero com um tiro na cabeça horas antes de comparecer ao Congresso argentino para levar provas de sua denúncia contra a presidente Cristina Kirchner.

Nisman acusou a governante e vários de seus colaboradores pelo suposto encobrimento de suspeitos iranianos pelo atentado à sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que deixou 85 mortos e mais de 300 feridos em 18 de julho de 1994.

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