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EI reivindica explosão que matou policiais egípcios no Cairo

O ministério de Interior egípcio confirmou ontem que pelo menos três policiais e um civil morreram em consequência da explosão de um bomba

Ataque: segundo o grupo jihadista, dez soldados morreram e outros 20 ficaram feridos (Mohamed Abd El Ghany / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 09h30.

Cairo - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no Egito reivindicou nesta sexta-feira a autoria do atentado ontem contra uma casa no Cairo, onde uma explosão matou vários policiais e pelo menos um civil.

Em comunicado divulgado através das redes sociais, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, o EI afirmou que seus combatentes explodiram uma casa que havia sido invadida por soldados da polícia egípcia na rua Al Haram, na região de Giza.

Segundo o grupo jihadista, dez soldados morreram e outros 20 ficaram feridos, e entre as vítimas mortais está o chefe do Departamento de Investigações, Mohammed Amin.

O ministério de Interior egípcio confirmou ontem que pelo menos três policiais e um civil morreram em consequência da explosão de um bomba em uma casa no bairro de Al Mariutiya, na cidade de Giza, perto das Pirâmides de mesmo nome.

A explosão aconteceu em um apartamento ocupado por supostos terroristas quando um agente do esquadrão antibombas tentava desativar uma bomba, no marco de uma operação policial para deter aos suspeitos e requisitar material explosivo.

Dois corpos foram encontrados nos escombros. A identidade deles ainda não foi confirmada, mas a polícia cogita a possibilidade de serem de terroristas que estavam ali.

Segundo os agentes, ela era usada por membros do grupo Irmandade Muçulmana para armazenar bombas.

Desde o golpe de Estado de julho de 2013, que derrubou o governo da Irmandade, o Egito enfrenta uma crescente insurgência radical, que tem como as forças de segurança como alvo principal, principalmente na Península do Sinai.

As autoridades costumam vincular a violência com o ex-grupo governante, que foi incluindo na lista de terroristas pelo Cairo.

Enquanto isso, o EI está cada vez mais ativo no Egito, através de sua filial no Sinai (Wilayat Sinai) e também em outros pontos do país, onde tem realizado ataques de forma esporádica.

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Cairo - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no Egito reivindicou nesta sexta-feira a autoria do atentado ontem contra uma casa no Cairo, onde uma explosão matou vários policiais e pelo menos um civil.

Em comunicado divulgado através das redes sociais, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, o EI afirmou que seus combatentes explodiram uma casa que havia sido invadida por soldados da polícia egípcia na rua Al Haram, na região de Giza.

Segundo o grupo jihadista, dez soldados morreram e outros 20 ficaram feridos, e entre as vítimas mortais está o chefe do Departamento de Investigações, Mohammed Amin.

O ministério de Interior egípcio confirmou ontem que pelo menos três policiais e um civil morreram em consequência da explosão de um bomba em uma casa no bairro de Al Mariutiya, na cidade de Giza, perto das Pirâmides de mesmo nome.

A explosão aconteceu em um apartamento ocupado por supostos terroristas quando um agente do esquadrão antibombas tentava desativar uma bomba, no marco de uma operação policial para deter aos suspeitos e requisitar material explosivo.

Dois corpos foram encontrados nos escombros. A identidade deles ainda não foi confirmada, mas a polícia cogita a possibilidade de serem de terroristas que estavam ali.

Segundo os agentes, ela era usada por membros do grupo Irmandade Muçulmana para armazenar bombas.

Desde o golpe de Estado de julho de 2013, que derrubou o governo da Irmandade, o Egito enfrenta uma crescente insurgência radical, que tem como as forças de segurança como alvo principal, principalmente na Península do Sinai.

As autoridades costumam vincular a violência com o ex-grupo governante, que foi incluindo na lista de terroristas pelo Cairo.

Enquanto isso, o EI está cada vez mais ativo no Egito, através de sua filial no Sinai (Wilayat Sinai) e também em outros pontos do país, onde tem realizado ataques de forma esporádica.

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